domingo, 10 de agosto de 2008

Reciclagem I



No Brasil cada habitante produz cerca de 1,25 Kg de lixo por dia, o reaproveitamento desse lixo permite que o mesmo volte a ser matéria prima .Porém precisamos entender que reciclagem não é a ÚNICA SOLUÇÃO e sim uma das ações que somadas podem ajudar o planeta.

A colaboração da população é importante e facilita o processo de reaproveitamento, o que diminui o acúmulo de dejetos que podem poluir o meio ambiente. Mas afinal o que é Lixo? Entende-se por lixo tudo aquilo que não serve mais e por isso jogamos fora, porém, alguns materiais podem ser reaproveitados por outras pessoas, então eles deixam de ser lixo e passam a ser materiais recicláveis.

O processo de reciclagem é composto por fases. A principal é a separação prévia dos materiais que recebe o nome de Coleta Seletiva, que ajuda no desenvolvimento e prática da cidadania, além de preservar os recursos naturais. A reciclagem de latinhas evita o dano ambiental causado pela extração de bauxita. Conservação do solo: os lixos recolhidos das grandes cidades são depositados em aterros sanitários, os solos recebem esse material e acabam sendo inutilizados. Economia de energia: cada latinha reutilizada gera uma economia equivalente ao consumo de uma TV ligada por três horas.

Que materiais podem ser separados? Materiais como papéis (cadernos, revistas, jornais, caixas, cartolinas e embalagens de leite longa vida), plásticos (frascos de xampu, detergentes, refrigerantes, sacolas, tampas e caixas de ovos), vidros (copos, garrafas e frascos em gerais) e metais (latas de alumínio e aço).

A BioTAV decidiu falar sobre RECICLAGEM, por isso vamos dedicar alguns posts a esse assunto, não perca o próximo post que irá explicar como reciclar e reaproveitar o papel.

Você sabia que...

Cinqüenta quilos de papel reciclado transformado em papel novo evitam que uma árvore seja cortada.

Fontes de pesquisa : Planeta Sustentável (www.planetasustentavel.com.br) e Site sobre reciclagem (www.compam.com.br)

Por: Mariana Aragão





sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Até 2014 tudo zero





A floresta amazônica começa a dar seus primeiros suspiros de alívio, mas vamos com calma e nada de exaltações. Na matéria publicada pelo site UOL, a coisa parece que começou a engrenar legal, a ligeira caída do desmatamento corresponde a quase uma cidade inteira do Rio de Janeiro, 20% parece não ser muito, mas todo começo é um começo, seja ele pequeno ou não.

O verde voltou a dar, ainda que literalmente, o ar de sua graça em 870 quilômetros dos 1.096 desmatados, ao qual apontava o mês anterior, uma senhora caminhada! Mas como eu havia dito no começo deste texto, seguremos um pouco ainda nossa onda, as taxas anuais de desmatamento também precisam descer do tamanco. Caberá ao governo dar uma mãozinha para aprimoramento dos programas e ações contra o desmatamento, mas nós também devemos caminhar nessa trajetória, mesmo que a longo prazo como dizem os especialistas, para mudarmos futuramente esta história.

O programa “Desmatamento Zero” do Instituto de Pesquisas Amazônicas (Ipam) prevê que até 2014 o índice de desmatamento florestal seja zero, isso mesmo, zero. Um belo golpe no maior inimigo do nosso verde e de todo o planeta. Mas há um preço a se pagar por essa verdadeira “batalha”, em cifras mesmo, ou melhor, em dólares, bem ao pé do significado da frase. A sacudida no bolso dos cofres governamentais terá que ser de aproximadamente cinco bilhões, não você não leu errado, caro leitor. O valor é aproximado mesmo porque existe a possibilidade de se fazer necessário mais dinheiro, e novamente nada de exaltações, os especialistas garantem mesmo assim que o valor não é astronômico, pois, será tudo revertido em dez anos.

Para fecharmos nossa conversa, as principais armas do tão comentado programa serão os mecanismos que valorizem a nossa floresta amazônica. Desmatamento é como incêndio, em grande parte não se consegue recuperar o que foi destruído.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Nosso jeito BioTAV de ser




Em algumas palavras você consegue facilmente descrever o que é uma ONG, mas não são só dias, semanas ou meses de trabalho que traduzem o que as fazem prosperar. Uma Organização Não Governamental sai do próprio bolso, das personalidades de pessoas distintas e que fazem as diferenças tornarem objetivos.

Nosso trabalho não transparece apenas através das janelas de sucessos, mas também de voos que alçamos em busca da realidade do nosso ambiente. Nossos passos têm sido cada vez mais longos, altos como os sonhos que se apressam em realizar-se. Por falar em ambiente vestimos a camisa da colaboração, semeamos estas terras que vivemos, bebemos da água e jogamos verde com você que faz parte do nosso público, que é cidadão e que tem propósitos tão em comum quanto nós.

Não há fins lucrativos que não seja o bem estar da fauna e flora do país, as vozes que aqui trabalham e se dignificam estão ressoando cada vez mais. Empenho nunca faltará para que o grito de verde-liberdade tome coro. Aqui vocês parceiros beneficiam a conscientização dos jovens, a cada ser humano conscientizado em sua fase de amadurecimento, uma árvore a mais, um verde respirando, uma água correndo, e uma terra germinando. Faça como nós, ajude essa fotossíntese da vida ambiental, porque a BioTAV nunca para de crescer.


por Rafael Rodrigues

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Vocabulário ‘naturalmente’ popular


Algumas palavras aparecem nas mídias, em jornais, revistas e ouve-se falar principalmente na televisão. Duas delas são muito conhecidas do povo brasileiro, Sustentabilidade e Biodiversidade. Você sabe o que é sustentabilidade? No site de pesquisas Wikipédia encontramos algumas definições. Se falarmos em termos simples, nada mais é do que prover o melhor para as pessoas e para o ambiente, tanto agora como para um futuro indefinido.

Agora se engrossarmos mais o papo ao falar de sustentabilidade, passaremos a conhecê-la como um conceito sistêmico que tem lá uma relação com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana, ou seja, tem a abrangência que uma ONG como a BioTAV e tantas outras organizações não governamentais precisam. A amplitude de olhares, desde o seu vizinho até o planeta inteiro.

E se você continua atrás dela, vai passar por outra conhecida do vocabulário popular e por que não, político. Sim, vamos de encontro a Biodiversidade, quantas vezes você já não foi a lugares cheios de verde, de terra, de água e já não admirou a natureza sorrindo? Opa! Chegamos ao ponto principal, é isso mesmo que aqui debatemos e defendemos. Biodiversidade quer dizer a diversidade da nossa natureza viva, simples não? Mas calma, aí vem mais coisa... Os biólogos, ambientalistas, líderes políticos, e cidadãos – como vocês que lêem esse texto - conscientizados.

Então essa nossa briga diária contra a extinção de animais, a fauna e a flora, o maior e mais rico exemplo que temos. A floresta amazônica. Como se vê nos noticiários, ela está acabando. Lembre-se sempre das diversidades da natureza que todos nós queremos proteger cuidando e salvando. Há de tudo, diversidades genéticas, de espécies e de ecossistemas, é muita coisa para se perder. Madeira não se diversifica enquanto mesa, ou cadeira, ou lápis... Enquanto troco ela é vida.

por Rafael Rodrigues