Quando você lava as mãos pode nem perceber a quantidade de água que está usando, afinal, a torneira parece ter “água ilimitada”. Para causar o choque de ver quanto você realmente está gastando (sem colocar animais em risco) designers chineses criaram a 1 Limit.
Fruto da mente criativa de Yonggu Do, Dohyung Kim e Sewon Oh, a torneira armazena um litro de água no tubo transparente e limita essa quantidade por acionamento.
Funciona assim: Com o tubo cheio, você vai lavar as mãos e, em média, em 6 segundos o tubo se esvazia. Daí, a torneira fecha e só vai abrir novamente quando o tubo estiver completamente cheio. Nesse tempo você vai poder pensar se é realmente necessário gastar mais água.
Os fabricantes dizem que as torneiras automáticas atuais gastam cerca de 6 litros por acionamento. Utilizando a 1 Limit o gasto seria reduzido em 85% no uso da torneira do banheiro.
A torneira não tem data para chegar no mercado, por enquanto é só um protótipo, mas diferente da maioria dos “conceitos”, acredito realmente que essa ideia precisa e vai sair do papel.
domingo, 10 de abril de 2011
Gigantes se juntam para retirar gases nocivos dos sistemas de refrigeração
As marcas Coca-Cola, PepsiCo, McDonald’s e Unilever criaram, juntamente com o Greenpeace e a ONU, o programa “Refrigerants, Naturally!” (“Refrigerantes, Naturalmente” em tradução livre) que visa retirar os gases fluorados utilizados na refrigeração das bebidas.
Os gases nocivos à camada de ozônio (F, CFCs, HCFCs e HFCs) estão sendo substituídos por substâncias naturais, como amônia, hidrocarbonetos e o dióxido de carbono.
O esforço é compreensível quando a estimativa diz que os HFCs, utilizados nas redes de comércio, têm um impacto no aquecimento global que pode chegar a até mil vezes mais que o gás carbônico.
A iniciativa já conseguiu um prazo: Até 2015 todo o setor de varejo se comprometeu a mudar a tecnologia de refrigeração.
Os gases nocivos à camada de ozônio (F, CFCs, HCFCs e HFCs) estão sendo substituídos por substâncias naturais, como amônia, hidrocarbonetos e o dióxido de carbono.
O esforço é compreensível quando a estimativa diz que os HFCs, utilizados nas redes de comércio, têm um impacto no aquecimento global que pode chegar a até mil vezes mais que o gás carbônico.
A iniciativa já conseguiu um prazo: Até 2015 todo o setor de varejo se comprometeu a mudar a tecnologia de refrigeração.
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