quinta-feira, 14 de março de 2013

Sábado, dia 23 de março de 2013, às 20h30, apagar as luzes é só o começo!


Pelo quinto ano consecutivo, o WWF-Brasil promove no país o movimento global Hora do Planeta. No dia 23 de março de 2013, das 20h30 às 21h30, milhões de pessoas ao redor do mundo vão apagar as luzes em um ato simbólico contra o aquecimento global e os problemas ambientais que a humanidade enfrenta.

Desde 2009, um número crescente de cidades, empresas e pessoas no Brasil aderiu ao movimento apagando as luzes de seus monumentos, escritórios ou casas e organizando atividades especiais para mostrar seu apoio na batalha contra as mudanças climáticas.

Neste ano de 2013, a Hora do Planeta no Brasil convida empresas, governos e toda a sociedade para responder uma pergunta em especial. “O que você faria para salvar o planeta?”. No sábado, 23 de março, apagar as luzes será só o começo.

Hoje, apesar de todos os problemas ambientais existem aqueles dispostos a fazer sua parte para salvar o planeta. A responsabilidade é de todos. Participe da Hora do Planeta, cadastre-se no site, apague suas luzes e reflita sobre como você pode mudar seu estilo de vida para ser mais sustentável.

Lembre-se no sábado, dia 23 de março de 2013, às 20h30, apagar as luzes é só o começo!

Para maiores informações (fonte): http://www.wwf.org.br/participe/horadoplaneta/hp2013/

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Você já conhece o Consumo Colaborativo ?

Talvez não tenha ouvido esse nome, mas possivelmente já teve contato ou até mesmo usou um serviço ou produto que cabe nessa classificação.

O consumo colaborativo é um tipo de prática mercantil, amplamente divulgado em sites via internet, onde pessoas buscam formas de usufruir de bens em serviços de maneira diversa da tradicional baseada na troca por moeda corrente entre comprador e vendedor.

Neste tipo de prática, as pessoas são chamadas a buscar alternativas ao consumismo e ao modelo tradicional de aquisição baseado na propriedade individual. A palavra de ordem á compartilhar. Pode ser por meio de empréstimo, aluguel, troca, redistribuição, ou até mesmo oferta de um produto com manutenção atrelada, para garantir maior duração daquele produto. A grande questão é que o consumo colaborativo quebra o paradigma: produção em larga escala (quantidade em detrimento da qualidade), propaganda, obsolescência programada ou perceptiva (as coisas estragam ou saem de moda rápido demais), e por fim descarte em um tempo recorde.

O consumo colaborativo é uma tendência bastante ampla e pode ser dividida entre:


Sistemas de Serviços de Produtos – quando em vez de se vender um produto vende-se o serviço que ele representa, como no caso do Zipcar e da Zazcar (no Brasil), locadoras de veículos por curtos períodos, locadoras de filmes como a Netmovies, entre outros.

Mercados de Redistribuição – quando um objeto em desuso é transferido a outro proprietário para ter uso novamente, como venda de usados, feiras de trocas, garage Sales, etc.

Estilos de vida colaborativos – quando as pessoas compartilham tempo e espaço ocioso numa vivência mais forte de comunidade, como banco de tarefas entre vizinhos, ecovilas e compartilhamento de espaços para turistas (Coachsurfing, Airbnb).

Motivação para colaborar


A motivação das pessoas para participar de formas de consumo colaborativo podem ser diversas: economia de custos, obtenção de renda de objetos/espaço;tempo excedentes, reforço do sentimento de pertencimento a uma comunidade, socialização e concsiência ambiental no desejo de cortar desperdícios.

Mesmo quando a motivação não é estritamente ambiental, as formas de consumo colaborativo são consideradas mais sustentáveis, pois evitam o ciclo comprar, usar pouco, jogar fora, comprar mais. Aumentando a vida útil de produtos e/ou intensificando o uso de objetos pouco usados como carros, ferrramentas, equipamentos e espaços, reduz-se a quantidade de resíduos que vão para os aterros e diminui-se a necessidade de extração de recursos naturais.
Busca-se com este movimento expandir e reforçar conceitos como compartilhamento, troca, empréstimo, aluguel e outras habilidades onde um mesmo bem pode servir a mais de uma pessoa e os serviços são trocados em benefício mútuo. “Consumo Colaborativo não tem nada a ver com um compartilhamento forçado e educado. Pelo contrário, ele coloca em vigor um sistema em que as pessoas dividem recursos sem perder liberdades pessoais apreciadas e sem sacrificar seu estilo de vida.”

As recentes crises econômicas de impacto global atreladas às questões ambientais que afligem a humanidade, forçam os países, as corporações indústriais e as pessoas a buscarem novas formas de se relacionar com o desenvolvimento, entre si e com o meio ambiente. No contexto atual marcado pelo aquecimento global, crise finaceira, consumismo, pico do petróleo e disputa comercial, a preocupação com o meio ambiente assumiu posição de destaque. Atualmente a busca por soluções ambientais é uma constante na vida de corporações, nações e pessoas uma vez que a busca por hábitos mais sustentáveis passou a ser condição de sobrevivência. O consumo colaborativo surge neste contexto como forma de viabilizar negócios de maneira mais sustentável.

Interessou-se? Então que tal conhecer e apoiar os negócios colaborativos brasileiros?


Trocas e aluguel: Descola Aí – (Divulguem, é a quantidade de participantes que fará o aplicativo mais atraente!)

Trocas via Facebook: I Need, I OfferDois Camelos

Venda e compre direto dos artesãos: Elo7 (versão brasileira do Etsy.com)

Aluguel de carros: Zaz Car

Peça e dê carona online!: Caronas / Carona Brasil / Caroneiros / Quero Carona

Fonte das informações: Coletivo Verde

sexta-feira, 27 de julho de 2012

As árvores das cidades pedem por socorro



Uma prova disso é o que vem acontecendo na cidade de São Paulo. O Fícus (Fícus benjamina) foi amplamente disseminado nas cidades brasileiras nas últimas décadas, planta rústica, de crescimento rápido e raízes agressivas. Mas toda essa rusticidade está sendo colocada à prova há alguns meses na metrópole paulistana. Muitos deles amarelaram e perderam grande parte das folhas, comprometendo a densa e verdejante copa típica da espécie. Vale lembrar que o fícus é uma planta perenifólia – não perde as folhas – ainda mais em pleno verão quente e chuvoso. E a maioria das árvores que estão caindo são da espécie fícus.

Nos últimos anos o projeto de arborização viária na cidade de São Paulo foi amplamente incentivado em virtude da grande carência de áreas verdes. Em muitos bairros o espaço disponível para o plantio de árvores se limita às calçadas, pois o estoque de terrenos destinados à implantação de parques e praças se esgotou, como conseqüência da sua ocupação ilegais ou mesmo da sua utilização para outros fins, pelo próprio poder público. 

A falta de um planejamento urbano faz com que uma árvore tenha que concorrer pelo espaço da calçada: no subsolo com as redes de distribuição de água, gás e coleta de esgoto; na superfície com os postes, placas e guias rebaixadas e no nível da copa, com a fiação telefônica e elétrica dificultando a arborização urbana, tornando-as frágeis e suscetíveis às ações da natureza.

A necessidade de mais áreas verdes não deixa dúvidas sobre a importância do plantio e conservação das árvores nas cidades. Isso pode e deve ser cada vez mais incentivado, desde que feito de forma coerente, planejada e orientada.



Nesta época do ano em que as chuvas são constantes, temos constatado o grande número de árvores que caem devido às chuvas de verão. Basta uma chuva rápida, com ventos moderados, para que os bombeiros sejam acionados para retirar alguma árvore que caiu na cidade, causando grandes transtornos: interrompendo o trânsito, a queda de energia, danificando veículos e causando, até mesmo, mortes.

Mas será que os temporais e ventanias são os únicos responsáveis por isso?

Por que as árvores não estão sobrevivendo nas cidades?




O clima, a luminosidade, as condições do solo e a qualidade do ar são mais restritivos em meio urbano do que no meio rural e, por isso, desfavoráveis para o desenvolvimento da maior parte das espécies de árvores que existem nas cidades. As árvores em áreas urbanas têm de suportar níveis de luminosidade mais baixos e temperaturas mais elevadas.

Dentro das áreas urbanas, estas condições são mais restritivas para as árvores plantadas em áreas pavimentadas, uma vez que estão expostas a níveis mais elevados de stress, o que lhe reduz o tempo de vida.


A construção de edifícios e asfalto das ruas causa a diminuição dos níveis dos lençóis freáticos, a remoção da camada superficial e a compactação do solo, com conseqüências negativas para o volume do solo disponível para a expansão das raízes e do teor de nutrientes disponível e para a permeabilidade do solo, restringindo a capacidade de captação de água e de ar pelas raízes.

Adicionando-se a esses fatores, está a poluição do ar, através das emissões industriais e, sobretudo geradas pelos automóveis, podendo provocar o envenenamento das plantas por sais, gases e óleos. Além disso, procedimentos inadequados aplicados durante o plantio e a poda, impactos físicos causados por carros e por materiais de construção, a ação dos insetos e doenças constituem ainda fatores de adversidade que afetam s condições físicas das árvores em meio urbano.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Camiseta inteligente muda de cor quando exposta a poluição


Diariamente estamos expostos a grande quantidade de poluição e não conseguimos mensurar ou sentir a curto prazo os impactos desta exposição em nossa saúde. Mas apesar de desapercebida esta exposição ao longo do tempo é extremamente danosa ao nosso corpo.

Para questionar e alertar sobre este problema os designers Nien Lam and Sue Ngo desenvolveram umacamiseta inteligente que muda a cor de sua estampa quando detecta poluição atmosférica.

As estampas são desenhos que representam o pulmão e o nosso coração, dois dos orgãos que mais sofrem com a poluição e logo que “percebem” as toxinas no ar mudam as cores de suas veias para uma cor azulada.
Detectando fumaça provindas de fábricas, carros e cigarros a camiseta alerta a pessoa de que aquele local esta poluido e que todas as pessoas ao redor estão expostas a toxinas.
Para criar este efeito é fixado um pequeno sensor de monoxido de carbono na camiseta que ao detectar poluentes envia sinais elétricos através de fios para a estampas dos orgãos. As estampas são feitas de tecido termocrômicos que ao receberem o calor dos fios muda de cor e criam o efeito na estampa.

Veja o video abaixo e assista a camiseta em ação:



Um trabalho bastante inspirador não?

Mais: NY Daily NEws
Via: Trendhunter

terça-feira, 10 de julho de 2012

Tênis super bacanas criados a partir da reutilização de vestidos e jaquetas



Criada pela designer Anna Zaboeva a empresa reutiliza o tecido de antigas jaquetas, saias e vestidos parar criar calçados exclusivos. O resultado é super bonito!


Todos os calçados são únicos e feitos a mão. Um detalhe super bacana é que todos eles possuem uma etiqueta contando a origem dos materiais e a porcentagem de materiais reciclados utilizados na produção. Bacana né?






Fonte: Coletivo Verfde

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Selos e pedaços de papel velho transformam-se em belas esculturas de borboletas


Rebecca Coles é uma artista que adora guardar selos usados e pequenos pedaços de papel, que de outra forma seriam jogados no lixo, e transformá-los em belas esculturas.


Mestre na arte do artesanato, o intuito de Coles, segundo a própria, “é manipular objetos comuns em um trabalho que convide o espectador a enxergá-los além de sua forma e contexto originais”.

O resultado é incrível e bastante fiel à visão da artista, que transmite em suas esculturas com perfeição a energia e a beleza do voo de inúmeras borboletas.

Confira alguns de seus trabalhos


Mais trabalhos da artista: http://www.rebeccajcoles.co.uk/

Fonte: Mymodernmet