quinta-feira, 25 de novembro de 2010

SEMAM promove campanha de recolhimento de resíduo eletrônico

A Secretaria de Meio Ambiente de Santos irá realizar uma campanha para recolhimento de resíduo eletrônico no município entre os dias 22 a 27/11/10. Celulares, aparelhos de DVDs, computadores, monitores e demais equipamentos eletrônicos inservíveis e demais componentes poderão ser descartados em 13 ecopontos espalhados pela cidade. Todo material recolhido será destinado de forma correta pela empresa Reciclo Ambiental.

Com essa ação a SEMAM pretende despertar a consciência ambiental dos males que esses materiais podem causar ao contaminar o solo e lençóis freáticos por substâncias tóxicas como mercúrio, chumbo, cádmio, belírio, arsênio e também debater com a sociedade a questão da logística reversa, que responsabiliza as empresas pelo recolhimento de produtos descartáveis proposta pela Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Instituída pela Lei Federal 12.305 de 02 de agosto de 2010, a PNRS reúne princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes para a gestão dos resíduos sólidos. O projeto de lei, que tramitou por mais de 20 anos no Congresso Nacional até que fosse aprovada, estabelece a integração de municípios na gestão dos resíduos e responsabiliza toda a sociedade pela geração de lixo.

 
Locais para a entrega de equipamentos eletrônicos inservíveis e componentes

01- Estação Cidadania - Av. Ana Costa, 340
02- Colégio Objetivo - Unidade do Embaré - Bartolomeu de Gusmão, 42
03- Colégio Objetivo - Ponta da Praia - Av. Senador Cesar L. Vergueiro, 81
04- Jardim Botânico – DEPAV  - R. João Fracarolli, S/N
05- Coprovida – Coodenadoria de Proteção à Vida Animal - Av. Nossa Senhora de Fátima, 375
06- Unip - Universidade Paulista, Av. Rangel Pestana, 147
07- SESC Santos, Av. Conselheiro Ribas, 136 
08- UME Olivia Fernandes - Pça Fernando Prestes, S/N
09 - UME Leonor M. Barros - Pça Fernandes Pacheco, S/N
10- Jornal A TRIBUNA – Abv. João Pessoa, 341
11- Regional Caruara - DEAR-AC
12- UNIÃO IMPERIAL - R. São Judas Tadeu, 20
13 - Regional dos Morros - DEAR-M, Av. Santista, 2.042
 
Fonte: SEMAM

Coca-Cola lança garrafa mais ecológica

No último dia 25, a Coca Cola lançou a PlantBottle, uma garrafa PET que diminui em 25% o CO2  emitido durante a fabricação.

Sobre a embalagem

Trata-se de uma embalagem feita de PET no qual o etanol da cana-de-açúcar substitui parte do petróleo utilizado como insumo. Por ter origem parcialmente vegetal - 30% à base da planta -, a novidade reduzirá a dependência da empresa em relação aos recursos não-renováveis, além de diminuir em até 25% as emissões de CO².

Sem mudança de propriedades químicas, cor, peso ou aparência em relação ao PET convencional, a PlantBottle é 100% reciclável e já entra na cadeia de reaproveitamento de materiais consolidada no País desde sua chegada ao mercado.

“Ao substituir parte do petróleo usado na fabricação do PET por etanol de cana-de-açúcar, um recurso absolutamente renovável e abundante no País, a Coca-Cola Brasil inaugura uma nova era para as embalagens plásticas”, afirma Xiemar Zarazúa, presidente da Coca-Cola Brasil.

Além dos benefícios ambientais - a expectativa é que, em 2010, a produção inicial das garrafas PlantBottle resulte na redução de uso de mais de cinco mil barris de petróleo -, o uso da nova garrafa também traz vantagens à economia do Brasil.

Segundo Rino Abbondi, vice-presidente de Técnica e Logística da empresa, "a cana-de-açúcar é a fonte mais eficiente para a fabricação de etanol. Com este quadro, o Brasil coloca-se como futuro exportador de bio-MEG (componente feito com cana de açúcar, usado na PlantBottle), fomentando assim a geração de empregos e alavancando o setor sucroenergético do País.

O Brasil é um dos primeiros mercados a adotar a PlantBottle e acreditamos que, com isso, a Coca-Cola Brasil e seus fabricantes incentivam as demais indústrias a tomar medidas semelhantes. Vale destacar que 100% das embalagens de PlantBottle de todo o mundo usará etanol brasileiro”.




Fonte: Exame e Ciclo Vivo

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Água na Oca

Mega exposição que abre dia 26 tem um total de 29 obras e instalações que tratam das relações do homem com o bem que possibilita sua perpetuação no planeta: a água

 

A partir do próximo dia 26 será aberta no Parque do Ibirapuera a exposição Água na Oca, organizada pelo Instituto Sangari do Brasil, em parceria com o Museu de História Natural de Nova York. Aliando ciência, arte e tecnologia, a mostra traz instalações interativas, obras de arte, peças de acervo museológico, aquários reais e virtuais, fotografias e instalações audiovisuais que ocupam os 8 mil m² do pavilhão da Oca. A mostra é dividida por temas, de acordo com cada andar do pavilhão.

O segundo pavimento da exposição, chamado de A Última Fronteira. O subsolo é o andar dedicado às obras de arte. Este piso, chamado de  Desaguar, apresenta cinco obras encomendadas a artistas brasileiros: à dupla Leandro Lima e Gisela Motta, a Sonia Guggisberg, a Laura Vinci, a Márcia Xavier, e ao trio Rejane Cantoni, Raquel Kogan e Leonardo Crescenti.

No térreo fica o Mundo d’Água, que trata das relações entre a água, a vida e o planeta, suas propriedades, problemas e potenciais. Neste espaço é possível conhecer as diferentes relações entre a água e os seres vivos.

No primeiro andar, os visitantes são conduzidos por uma instalação que simula uma casa durante uma tempestade e a ameaça da enchente. A exposição vai ainda abordar as ameaças da pesca predatória. Intitulado Infiltração, esse andar apresenta a relação entre a água e a cidadania, a política e a consciência ambiental e individual sobre nosso papel e as nossas vulnerabilidades.

A zona abissal (as profundezas do mar) é a grande atração do segundo andar do prédio, chamado de A Última Fronteira. Embora hoje seja possível chegar a cerca de dez quilômetros de profundidade, o fundo do mar ainda não foi alcançado. Neste espaço, um vídeo levará o espectador a diferentes lugares, desde os recifes de coral até as partes mais obscuras do oceano.

A parceria do Instituto Sangari com o Museu de História Natural de Nova York é antiga, e já trouxe ao Brasil as mostras Darwin, Revolução Genômica e Einstein, que juntas receberam quase um milhão de visitantes.

A exposição, que fica em cartaz na Oca até o dia 8 de maio, tem curadoria artística de Marcello Dantas e curadoria científica liderada por Gustavo Accacio e Mário Domingos. A censura é livre e há serviço de visita monitorada para escolas e grupos infantis.

Serviço

Local: Pavilhão Lucas Nogueira Garcez (Oca)  Av. Pedro Álvares Cabral, S/Nº – Portão 3, Parque do Ibirapuera

Horários: terças a sextas-feiras das 9h às 18h (bilheteria até as 17h); quintas-feiras das 9h às 21h (bilheteria até as 20h); sábados, domingos e feriados das 10h às 20h (bilheteria até as 19h).

Preços: R$ 20,00 (estudantes e professores com comprovantes pagam meia-entrada); menores de 7 e maiores de 60 anos com documento não pagam.nNo último domingo de cada mês, a entrada é gratuita.

Agendamento para escolas pelo telefone (11) 3883-9090 ou pelo e-mail exposicao@divertecultural.com.br

Fonte: Estadão

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Série Planeta Terra estreia na TV Cultura


Com a intenção de mostrar na tela as belezas naturais que precisaríamos rodar o mundo para conhecer pessoalmente, a BBC produziu a série Planeta Terra, que é composta por 11 documentários ambientais que revelam os encantos da nossa fauna e flora nos mais diversos ecossistemas, como cavernas, desertos, selvas, oceanos, florestas e montanhas.

A série – que, inclusive, já ganhou o prêmio Emmy de televisão – será exibida diariamente no Brasil, pela TV Cultura a estréia aconteceu hoje, dia 15 de novembro.. Os documentários serão subdivididos e exibidos em 22 programas, que terão duração de 30 minutos e imagens em alta definição.

Série Planeta Terra
Estreia: 15 de novembro
Horário: segunda a sexta-feira, às 19h45
Duração: 30 minutos
TV Cultura

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

SP exibe curtas-metragens sobre aquecimento global

Na próxima quinta-feira, dia 11 de novembro, o Cine-clube Socioambiental Crisantempo exibirá uma série de curtas-metragens internacionais que falam sobre assuntos relacionados ao problema das mudanças climáticas no planeta.

No total, seis mini-documentários serão apresentados em uma única sessão, que durará cerca de 60 minutos. Entre os curtas-metragens está o “A História do Cap & Trade”, que faz parte da famosa série The Story Of Stuff, criada pela ambientalista Annie Leonard.

A partir de animações divertidas, o vídeo explica um pouco a respeito do Cap and Trade e aponta falhas nesse sistema econômico. A intenção de Annie é convencer os espectadores de que existem soluções muito mais eficazes e menos arriscadas no combate ao aquecimento global. (Para saber mais sobre o filme, leia o post Cap and Trade: a solução para o aquecimento?)

A programação completa do Cine-curtas do Crisantempo está disponível no site da iniciativa. A entrada é gratuita e a organização do evento aconselha que os interessados em assistir à sessão cheguem com 1 hora de antecedência no local para garantir o ingresso.

Sessão de curtas sobre aquecimento global
Data: 11 de novembro
Horário: a partir das 20h
Local: Cine-clube Socioambiental Crisantempo
Endereço: Rua Fidalga, nº 521,Vila Madalena – São Paulo/SP

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Terra, que tempo é esse?

A série exibida no Fantástico, viajou para a China que é a maior emissora de gases que provocam o efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento e as mudanças climáticas.

sábado, 6 de novembro de 2010

Carros elétricos: as 12 questões essenciais

Salões do automóvel costumam ser vistos, à margem dos carros realmente lançados no mercado, como espaços futuristas, de protótipos ao estilo Jetsons, que nunca alcançam os consumidores. 

Durante muito tempo, os híbridos (com dois motores, um de combustão e outro elétrico) e os elétricos puros-sangues pertenciam a esse grupo utópico, de prancheta e computador. Não é mais assim. No recente Salão de Paris, encerrado na semana passada, havia eletricidade no ar, e as estrelas do show foram os modelos ecologicamente corretos. O Salão de São Paulo, de 27 de outubro a 7 de novembro, também terá cores limpas - embora os elétricos, no Brasil, ainda demorem a desembarcar. Durante o evento francês, VEJA ouviu especialistas para explicar como essa mudança sobre rodas está acontecendo e por que ela é inexorável.


1. CARROS A BATERIA TÊM FUTURO?
Sim. "Começou a era dos automóveis limpos, sustentáveis e silenciosos", disse o alemão Dieter Zetsche, presidente mundial da Daimler, a  revista VEJA. O movimento, segundo ele, será nítido: ao lado de modelos movidos a petróleo, com mais tecnologia embarcada - e cada vez mais eficientes -, haverá espaço para os automóveis híbridos (com motor de combustão e elétrico), os puramente elétricos e, mais tarde, os movidos a hidrogênio. Até 2012 espera-se o lançamento de duas dezenas de veículos dessa família.

2. QUANTOS CARROS HÍBRIDOS OU ELÉTRICOS RODARÃO NO PLANETA EM 2020?
Segundo as previsões do Departamento de Energia dos Estados Unidos, daqui a dez anos os carros com tecnologias alternativas ao petróleo serão 8 milhões, cerca de 15% da produção mundial. Aos movidos puramente a bateria, caberia um fatia anual estimada em 3% (segundo a Volkswagen), 5% (de acordo com a Peugeot-Citroën) e até 10% (com base em previsões da Renault-Nissan). "Carros elétricos representam uma irreversível revolução na mobilidade", disse a VEJA o brasileiro Carlos Ghosn, presidente mundial da Renault-Nissan. Em três anos, o grupo pretende lançar oito modelos movidos a bateria e vender 500 000 automóveis desse tipo a cada ano.

3. DÁ TRABALHO RECARREGAR UM CARRO ELÉTRICO?
Trata-se, aqui, de mudança de hábito - e de construção de estruturas de recarga nas cidades e estradas. "Mas alimentar um carro elétrico é simples como pôr um telefone celular na tomada", afirma o francês Jean-Marc Debeaux, diretor de estratégia e inovação da Schneider Electric, uma das empresas líderes na pesquisa de soluções de recarga na Europa. "Basta deixar o carro conectado por seis horas a uma tomada de 240 volts ou, ainda, cerca de quinze minutos para uma recarga rápida, o suficiente para abastecer 80% da bateria." Com carga total, a autonomia varia de 160 quilômetros, para o Nissan Leaf, a 360 quilômetros, para um esportivo como o Tesla Roadster.

4. PAGO MENOS RODANDO COM ELETRICIDADE?
O custo para percorrer 10 quilômetros na cidade com um carro a gasolina é de R$ 2,50. No volante de modelos elétricos paga-se um sétimo desse valor. Sem falar no tão esperado fim de gastos com manutenção no sistema de embreagem, troca de óleo e filtros de combustível, escapamentos ou radiadores. O nó a ser desatado é o preço do pacote de baterias, ainda elevado: cerca de 35 000 reais. É o suficiente para abastecer um carro a gasolina por cerca de 140 000 quilômetros.

5. ENTÃO POR QUE OS CARROS MOVIDOS A BATERIA ESTÃO NA MODA?
"Por causa de um aperto constante nas leis ambientais e do desejo crescente dos consumidores de ter automóveis mais limpos", diz o francês Guillaume Faury, vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento da Peugeot-Citroën. Até 2016, o governo dos Estados Unidos quer carros 40% mais econômicos e limpos. Há normas similares prontas para entrar em vigor na Europa, China e Japão. Sem a ajuda dos motores elétricos, trata-se de uma meta impossível de cumprir. Outro bom motivo é o preço do barril de petróleo, que chegou a um pico de 147 dólares em julho de 2008 e pode subir no futuro, à medida que sua exploração se torne mais cara.

6. CARRO ELÉTRICO É SINÔNIMO DE EMISSÃO DE CO2 ZERO?

Em termos. Quando rodam com a energia de suas baterias, os carros híbridos ou elétricos não emitem 1 grama de gás carbônico. Mas os ecologistas recomendam levar em conta também a fonte da energia que abastece as tomadas para recarregá-las - se a eletricidade vem de usinas a carvão ou gás natural, por exemplo, a sujeira no ar permanece. Na região de Chicago, nos Estados Unidos, onde se prevê 1,8 milhão de carros com motores alternativos em 2020, calcula-se que os elétricos emitam 36% mais CO2 do que os modelos a gasolina, porque 75% das usinas são termelétricas, acionadas por carvão ou gás.

7. AS BATERIAS DE CARROS SÃO PARECIDAS COM AS DE LAPTOPS E CELULARES?

As atuais sim. Elas são feitas de íons de lítio, semelhantes às que equipam os aparelhos eletrônicos. O primeiro carro elétrico dos tempos modernos foi um Lotus Elise recheado com 6 831 baterias de íons de lítio, de telefone celular. Quem teve a ideia maluca, em 2003, foi Martin Eberhard, diretor da Tesla, uma pequena montadora americana da Califórnia. Batizado de T Zero, o protótipo acelerou de zero a 100 quilômetros por hora em 3,5 segundos e rapidamente virou moda entre os descolados.

8. O PREÇO DAS BATERIAS ESTÁ EM QUEDA?
A consultoria americana McKinsey estima que, desde 2003, o preço das baterias para automóveis tenha caído a uma média de 10% ao ano, enquanto a quantidade de energia armazenada por módulo cresce em torno de 5% a cada doze meses. Assim como aconteceu com os primeiros celulares, enormes e caros, a tendência é uma forte queda no preço delas no futuro. A aposta é que custem a metade do que valem hoje dentro de seis a oito anos.

9. AS BATERIAS SÃO MAIS EFICIENTES DO QUE O PETRÓLEO PARA ESTOCAR ENERGIA?
Não. Para dispor de uma autonomia de 160 quilômetros, é necessário embarcar 250 quilos de bateria de íons de lítio, três vezes e meia o equivalente em gasolina. Mas há progressos, e a densidade de energia estocada não para de aumentar. Há duas décadas, uma bateria de chumbo ácido armazenava um sexto da energia de uma bateria de íons de lítio de hoje em dia.

10. O ALTO PREÇO DAS BATERIAS INVIABILIZA OS CARROS ELÉTRICOS?
Hoje, as baterias equivalem a 34% do custo de um automóvel 100% elétrico.Para tentarem reduzir o impacto, as montadoras pretendem alugar as baterias ou os próprios carros elétricos. Será o caso do compacto BlueCar, desenvolvido pelo fabricante de baterias francês Bolloré e pelo estúdio italiano Pininfarina para o mercado europeu. "Nossa meta é fazer circular 40 000 carros em 2013", contou a VEJA o industrial francês Vincent Bolloré, sócio no empreendimento, um dos onze homens mais ricos da França. Inicialmente, esse modelo, recarregável na tomada, não será vendido, mas alugado pelo equivalente a 23 reais por dia, com uma autonomia de 220 quilômetros. A Renault-Nissan associou-se a uma empresa israelense, a Better Place em uma inovação decisiva, um ovo de colombo real: postos de troca de baterias sem a necessidade de esperar a recarga.

11. OS GOVERNOS ESTÃO AJUDANDO A PAGAR A CONTA DOS CARROS A BATERIA?
Sim. Nos Estados Unidos, o Nissan Leaf será lançado no fim do ano por 25 280 dólares, já descontados 7 500 dólares de incentivos federais. Se os compradores morarem em estados como Geórgia ou Califórnia, pagarão pouco mais de 20 000 dólares, graças a outro benefício fiscal, equivalente a 5 000 dólares para elétricos (ou 3 000 dólares para um plug-in híbrido como o Volt). Na Inglaterra, a ajuda é equivalente a 7 800 dólares; na Bélgica, a 11 200 dólares. "Sem esses incentivos, apenas poucos consumidores poderão se interessar por esses veículos", explica Simon Sproule, diretor de comunicação da Renault-Nissan.

12. QUANDO SERÁ POSSÍVEL COMPRAR UM CARRO ELÉTRICO NO BRASIL?
Vai demorar algum tempo. O empresário Eike Batista planeja montar carros desse tipo por aqui até 2014, em uma usina situada no norte fluminense. Mas, graças ao etanol, que movimenta boa parte de sua frota de automóveis, por enquanto as grandes montadoras brasileiras estão à margem dessa onda. "Nosso caminho será fazer motores térmicos cada vez mais eficientes", diz Cledorvino Belini, executivo da Fiat e atual presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). "A tecnologia dos elétricos e mesmo dos híbridos plug-in ainda é cara diante de uma alternativa fantástica como a que temos por aqui." Mas, por via das dúvidas, em parceria com a Itaipu Binacional, a empresa que toca a maior hidrelétrica do planeta, a Fiat desenvolveu um protótipo 100% elétrico. Baseado em um Palio com motor 1.0, ele é equipado com bateria de níquel e tem autonomia para rodar até 120 quilômetros na cidade. A CPFL, de São Paulo, desenvolveu modelos a eletricidade para servir aos Correios.

FONTE: Revista Veja

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Dicas - Para ter um final de ano mais verde


O fim no ano começa a se aproximar e com eles as tradicionais confraternizações do  trabalho, festas com amigos e família.  E você deve estar se perguntando o quer isso tem haver 
 com o meio ambiente? Nessa época aumentamos nosso consumo de produtos e por isso demos prestar mais atenção de como preservar o meio ambiente.

Veja abaixo dicas,  simples de como diminuir o impacto das festas de final de ano:
- Evite papéis laminados e com purpurina, pois não podem ser reciclados;

- Embrulhe os presentes em papéis simples e utilize o que sobrar para fazer suas próprias etiquetas de/para;

- Envie cartões de Natal eletrônicos e previna o desperdício de papel;

- Pegue sacolas plásticas apenas quando necessário. Se possível, prefira os sacos de papel;
Utilize ornamentos naturais na decoração de Natal como pinhos e fibras;

- Recicle latas e garrafas vazias depois das festas, além das embalagens de seus presentes;
Compre lembranças de Natal certificadas. Os selos de certificação garantem que os artigos foram produzidos de acordo com todas as leis do país, tanto ambientais como trabalhistas. Para produtos madeireiros procure o selo FSC;

- Na hora da ceia, atente para a carne que for comprar. Cerca de 70% das áreas desmatadas no Brasil viram pastos. Para garantir que a carne que você come não vem desses pastos, procure o selo certificação Orgânico – IBD

Fonte : WWF