segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Saiba como o crescimento imobiliário pode afetar o meio ambiente
O crescimento imobiliário aumenta a cada ano e independente de sua localização geográfica, as construções resultam em impactos ambientais.
“Os impactos podem acontecer por um conjunto de fatores. Sejam eles pela problemática de espaço (locomoção e bem estar), saúde pública (estrutura) e disponibilidades de recursos naturais’’. Segundo Cecilia Apolinário, bióloga.
Para conhecer o desempenho ambiental dos edifícios é necessário analisar a interação entre as atividades desenvolvidas durante todo o seu ciclo de vida, identificando os possíveis impactos ambientais. Dentre esses, os mais observados são a geração de resíduos, desperdício de materiais, descarte de recursos renováveis e consumo tanto de recursos naturais quanto de manufaturados.
Em São Paulo existem diversas áreas degradadas. De acordo com a bióloga Cecilia Apolinário, “Considera-se que a degradação de uma área ocorre quando a vegetação e a fauna são destruídas, removidas ou expulsas ou quando a camada de solo fértil é perdida, afetando a vazão e qualidade ambiental dos corpos superficiais ou subterrâneos d’água, refletindo na alteração das características físicas, químicas e biológicas da área, afetando assim o seu potencial sócio-econômico”, e completa: “Todas essas empresas que constroem e acabam degradando o meio ambiente têm como obrigação restaurar, recuperar e reabilitar a área que foi degradada.”
Segundo o Fundo para Populações das Nações Unidas (FNUAP), nos últimos 40 anos a população mundial dobrou para 5 bilhões e 300 milhões de habitantes, com uma grande possibilidade de dobrar novamente nos próximos 40 anos de forma que essa pressão populacional pode esgotar os recursos naturais.
Desenvolvimento sustentável
A construção civil necessita de novos procedimentos ambientalmente corretos, especialmente os que reduzem os consumos e a geração de resíduos.
“Considerar a variável ambiental na etapa do projeto arquitetônico fundamental determina os demais projetos complementares e as fases seguintes de uma edificação”, diz Alex Silva dos Santos, pós-graduado em Sistema de Gestão Integrada.
É recomendado pela legislação brasileira que empresas de construção de edificações busquem alternativas que atuem na redução de impactos ambientais, adotando ferramentas gerenciais como a implantação de um sistema de gestão ambiental.
Para que as construções possam contribuir para o desenvolvimento sustentável é necessário que as construtoras: “Além de planejar, executem as obras de acordo com os projetos arquitetônicos. Que elas cumpram a legislação ambiental e adotem procedimentos ambientalmente corretos, como separar resíduos para estimular a reciclagem, utilizar materiais e equipamentos, preferencialmente, de empresas fornecedoras que praticam gestão ambiental e utilizar procedimentos e mecanismos de controle na sua execução, controlando, periodicamente, seus indicadores ambientais”, afirma Alex Silva dos Santos.
O desenvolvimento sustentável sugere qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos, e o aumento da reutilização e da reciclagem.
“Os impactos podem acontecer por um conjunto de fatores. Sejam eles pela problemática de espaço (locomoção e bem estar), saúde pública (estrutura) e disponibilidades de recursos naturais’’. Segundo Cecilia Apolinário, bióloga.
Para conhecer o desempenho ambiental dos edifícios é necessário analisar a interação entre as atividades desenvolvidas durante todo o seu ciclo de vida, identificando os possíveis impactos ambientais. Dentre esses, os mais observados são a geração de resíduos, desperdício de materiais, descarte de recursos renováveis e consumo tanto de recursos naturais quanto de manufaturados.
Em São Paulo existem diversas áreas degradadas. De acordo com a bióloga Cecilia Apolinário, “Considera-se que a degradação de uma área ocorre quando a vegetação e a fauna são destruídas, removidas ou expulsas ou quando a camada de solo fértil é perdida, afetando a vazão e qualidade ambiental dos corpos superficiais ou subterrâneos d’água, refletindo na alteração das características físicas, químicas e biológicas da área, afetando assim o seu potencial sócio-econômico”, e completa: “Todas essas empresas que constroem e acabam degradando o meio ambiente têm como obrigação restaurar, recuperar e reabilitar a área que foi degradada.”
Segundo o Fundo para Populações das Nações Unidas (FNUAP), nos últimos 40 anos a população mundial dobrou para 5 bilhões e 300 milhões de habitantes, com uma grande possibilidade de dobrar novamente nos próximos 40 anos de forma que essa pressão populacional pode esgotar os recursos naturais.
Desenvolvimento sustentável
A construção civil necessita de novos procedimentos ambientalmente corretos, especialmente os que reduzem os consumos e a geração de resíduos.
“Considerar a variável ambiental na etapa do projeto arquitetônico fundamental determina os demais projetos complementares e as fases seguintes de uma edificação”, diz Alex Silva dos Santos, pós-graduado em Sistema de Gestão Integrada.
É recomendado pela legislação brasileira que empresas de construção de edificações busquem alternativas que atuem na redução de impactos ambientais, adotando ferramentas gerenciais como a implantação de um sistema de gestão ambiental.
Para que as construções possam contribuir para o desenvolvimento sustentável é necessário que as construtoras: “Além de planejar, executem as obras de acordo com os projetos arquitetônicos. Que elas cumpram a legislação ambiental e adotem procedimentos ambientalmente corretos, como separar resíduos para estimular a reciclagem, utilizar materiais e equipamentos, preferencialmente, de empresas fornecedoras que praticam gestão ambiental e utilizar procedimentos e mecanismos de controle na sua execução, controlando, periodicamente, seus indicadores ambientais”, afirma Alex Silva dos Santos.
O desenvolvimento sustentável sugere qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos, e o aumento da reutilização e da reciclagem.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Consciente coletivo - Episódio 1/10
Em 10 episódios, a série Consciente Coletivo faz reflexões, de forma simples e divertida, sobre os problemas gerados pelo ritmo de produção e consumo de hoje. Entre os assuntos estão sustentabilidade, mudanças climáticas, consumo de água e energia, estilo de vida, entre outros, que permeiam o universo da consciência ambiental. O projeto é uma parceria entre o Instituto Akatu, Canal Futura e a HP do Brasil.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Lugar de Remédio não é no lixo
A destinação final dos resíduos de origem farmacêutica é tema relevante para a saúde pública, devido às diferentes propriedades farmacológicas dos medicamentos que inevitavelmente se tornarão resíduos. Dessa forma, não poderão mais ser utilizados e deverão receber um tratamento específico.
No Brasil, o correto descarte dos resíduos sólidos de origem farmacêutica é normatizado tanto pelo Ministério da Saúde, quanto pelo do Meio Ambiente, que devem fornecer instrumentos para que os atores envolvidos em atividades que geram resíduos desta natureza possam dar-lhes a disposição final adequada. No entanto, existem dificuldades que apenas poderão ser superadas com a integração de todos os envolvidos nesta questão.
Foi pensando numa solução para o descarte correto dos medicamentos que a Sais da Terra criou a campanha: "Lugar de remédio NÃO é no lixo". O objetivo desta campanha é disponibilizar e promover o correto descarte de resíduos de medicamentos, protegendo assim a saúde pública e o meio ambiente. O apoio da Prefeitura Municipal de Santos, através da Secretaria de Meio Ambiente, possibilitou a criação do primeiro ECOPONTO da cidade. O início da campanha não poderia ser em dia mais especial: 22 de abril, dia da Terra.
Os ECOPONTOS estão devidamente identificados e localizam-se nas duas unidades da Sais da Terra: R. Galeão Carvalhal, 48 e R. Azevedo Sodré, 24.
Mais informações: http://www.saisdaterra.com.br/
No Brasil, o correto descarte dos resíduos sólidos de origem farmacêutica é normatizado tanto pelo Ministério da Saúde, quanto pelo do Meio Ambiente, que devem fornecer instrumentos para que os atores envolvidos em atividades que geram resíduos desta natureza possam dar-lhes a disposição final adequada. No entanto, existem dificuldades que apenas poderão ser superadas com a integração de todos os envolvidos nesta questão.
Foi pensando numa solução para o descarte correto dos medicamentos que a Sais da Terra criou a campanha: "Lugar de remédio NÃO é no lixo". O objetivo desta campanha é disponibilizar e promover o correto descarte de resíduos de medicamentos, protegendo assim a saúde pública e o meio ambiente. O apoio da Prefeitura Municipal de Santos, através da Secretaria de Meio Ambiente, possibilitou a criação do primeiro ECOPONTO da cidade. O início da campanha não poderia ser em dia mais especial: 22 de abril, dia da Terra.
Os ECOPONTOS estão devidamente identificados e localizam-se nas duas unidades da Sais da Terra: R. Galeão Carvalhal, 48 e R. Azevedo Sodré, 24.
Mais informações: http://www.saisdaterra.com.br/
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Conheça o Movimento Limpa Brasil
A questão ambiental é urgente e precisa ser amplamente discutida no Brasil para que ações concretas possam ser implementadas e o desenvolvimento sustentável das nossas cidades deixe de ser um desejo para ser transformado em realidade.
O projeto Limpa Brasil é uma iniciativa da empresa Atitude Brasil e pretende, através de ações sócio-educativas, criar uma consciência ambiental para que as cidades brasileiras possam ser limpas nos próximos 8/12 meses. É uma campanha de mobilização que visa, com a ajuda da sociedade civil, a limpar o país.
A ideia é que o projeto possa atingir cerca de 14 cidades, especificamente as que tenham no mínimo 1 milhão de habitantes. E será realizado num período de um dia a uma semana, dependendo da dimensão geográfica de cada cidade. Para tanto, é preciso conquistar o maior número possível de cidadãos brasileiros.
A busca de um caminho para uma sociedade sustentável é a educação, a valorização da cidadania, do respeito ao próximo, da preservação do bem comum e da conscientização das atitudes de cada um no seu dia a dia. Precisamos nos preocupar com o futuro das nossas cidades como nos preocupamos com o futuro dos nossos filhos.
Faça parte desse projeto e acredite, como nós, que é possível, com seriedade, compromisso e espírito empreendedor, limpar sua cidade em um dia ou em uma semana. Mais importante ainda: é possível mantê-la limpa para as próximas gerações.
Mais informações: http://www.limpabrasil.com/
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Seja um fumante consciente
Para evitar que as calçadas se transformem em cinzeiros a céu aberto, surgiram as bituquerias que podem ser disponibilizadas em estabelecimentos comerciais e condomínios entre outros lugares.
A bituqueira é uma novidade em tecnologia anti-poluente, fabricada em aço inox pode ficar exposta ao tempo e apaga o cigarro assim que ele é introduzido.
Um endereço na cidade de Santos que ajuda na luta a favor da preservação ambiental é o restaurante Sideral localizado na Av. Francisco Glicério 562 no bairro da Pompeia, que em breve terá instalado a novidade anti-poluente em suas proximidades.
Mais informações no site: http://www.bituqueiras.com.br/
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Surfistas criam prancha feita com 90% de materiais renováveis
A utilização de materiais que não fazem mal ao planeta pode ser encontrada em vários objetos, inclusive em pranchas de surf. A marca alemã Kun_Tiqi fabrica as pranchas a partir de madeira de balsa cultivada de maneira sustentável em uma fazenda do Equador.
De acordo com o site, 90% da prancha é feita de matéria prima natural e renovável. Depois de adquirir a forma devida, ele é laminado com uma resina feita com 98% de linhaça e sem ingredientes tóxicos.
A vantagem de usar esse tipo de madeira é que ela cresce muito rápido (dez metros em menos de quatro anos), é fácil de ser reciclada e não produz toxinas. Ela é cultivada por Don Zandoval e as família, que planta as árvores de acordo com as leis locais e um sistema sustentável de cultivo (como o Comércio Justo).
Já que o processo de fabricação é todo feito a mão, as pranchas levam, em média, seis vezes mais tempo para ficarem prontas do que as produzidas de forma convencional. Esse é um dos fatores que fazem as pranchas serem mais flexíveis, estáveis e terem maior durabilidade.
Os “surfistas que se importam”, como diz o slogan da marca, ainda apontam outra vantagem do uso da madeira: no final da vida útil, o artigo é utilizado como composto e fertilizante de solo.
A peça foi uma das finalistas na Exposição Internacional de Esportes (ISPO) Brand New Award. Abaixo está o vídeo de apresentação da prancha no concurso, em inglês.
De acordo com o site, 90% da prancha é feita de matéria prima natural e renovável. Depois de adquirir a forma devida, ele é laminado com uma resina feita com 98% de linhaça e sem ingredientes tóxicos.
A vantagem de usar esse tipo de madeira é que ela cresce muito rápido (dez metros em menos de quatro anos), é fácil de ser reciclada e não produz toxinas. Ela é cultivada por Don Zandoval e as família, que planta as árvores de acordo com as leis locais e um sistema sustentável de cultivo (como o Comércio Justo).
Já que o processo de fabricação é todo feito a mão, as pranchas levam, em média, seis vezes mais tempo para ficarem prontas do que as produzidas de forma convencional. Esse é um dos fatores que fazem as pranchas serem mais flexíveis, estáveis e terem maior durabilidade.
Os “surfistas que se importam”, como diz o slogan da marca, ainda apontam outra vantagem do uso da madeira: no final da vida útil, o artigo é utilizado como composto e fertilizante de solo.
A peça foi uma das finalistas na Exposição Internacional de Esportes (ISPO) Brand New Award. Abaixo está o vídeo de apresentação da prancha no concurso, em inglês.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Santos - Jardim Botânico oferece programação nas férias
O Jardim Botânico Chico Mendes (Rua João Fraccaroli s/nº, Bom Retiro - Santos/ SP) iniciou nesta segunda-feira uma série de oficinas artísticas e brincadeiras gratuitas para crianças. Haverá sessões de contadores de história, atividades na ludoteca ecológica, criação de origami e brinquedos de papelão, até 28 de janeiro, das 14h às16h40. As sessões de contadores de história, para crianças a partir de quatro anos, acontecerão às segundas, quartas e sextas-feiras às 14h, 15h e 16h, com 20 vagas por vez. Já as oficinas de origami e construção de brinquedos com papelão, a partir de 8 anos, às quintas-feiras, às 14h.
Essas atividades serão comandadas pelos participantes do programa municipal Vovô Sabe Tudo. Às terças feiras, na ludoteca ecológica, serão desenvolvidas brincadeiras ao ar livre, como pular corda e jogar amarelinha.
Para participar das atividades basta comparecer nas datas e horários indicados. Grupos a partir de cinco pessoas devem fazer agendamento na Seção de Educação Ambiental do parque, pelo telefone 3299-7878 ramal 37. A programação é realizada em parceria entre as secretarias de Meio Ambiente e de Assistência Social.
Essas atividades serão comandadas pelos participantes do programa municipal Vovô Sabe Tudo. Às terças feiras, na ludoteca ecológica, serão desenvolvidas brincadeiras ao ar livre, como pular corda e jogar amarelinha.
Para participar das atividades basta comparecer nas datas e horários indicados. Grupos a partir de cinco pessoas devem fazer agendamento na Seção de Educação Ambiental do parque, pelo telefone 3299-7878 ramal 37. A programação é realizada em parceria entre as secretarias de Meio Ambiente e de Assistência Social.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Ecobags com tiras de sacolas plásticas
Há algo de novo na "ecosfera" das sacolas plásticas. É o movimento dos "crocheteiros verdes", que usam tiras do plástico das sacolas para fazer ecobags de crochê. A técnica é a mesma usada no trabalho manual com linha, mas tem seus macetes: "Prefira uma agulha com gancho grande. Se utilizar um plástico mais rígido, faça tiras maiores. Se for mais frágil, menores", orienta a norte-americana conhecida apenas como Cindy, autora do myrecycledbags.com.
Além de resistentes, as sacolas (e bolsas, por que não?) desse material são versáteis, como comprova outra adepta, a brasileira Marisa Miani. "Um nova-iorquino mandou colocar alças de couro nas bolsas que encomendou comigo. Ficaram lindas!", conta a dona do blog euquefiz-vovobaisa.blogspot.com. A belezura, no entanto, não basta para fazer de você um consumidor consciente e na moda.
Em pesquisa realizada por uma rede de TV norte-americana, a infectologista Michelle Barron, da Universidade do Colorado, analisou ecobags de diversos materiais e constatou que mais da metade estava repleta de bactérias de risco considerável ou elevado. Mas nada de pânico. Basta não misturar alimentos (carnes com verduras ou frutas) e lavar a sacola após o uso com água e alvejante ou somente água quente, secando-a ao sol.
Além de resistentes, as sacolas (e bolsas, por que não?) desse material são versáteis, como comprova outra adepta, a brasileira Marisa Miani. "Um nova-iorquino mandou colocar alças de couro nas bolsas que encomendou comigo. Ficaram lindas!", conta a dona do blog euquefiz-vovobaisa.blogspot.com. A belezura, no entanto, não basta para fazer de você um consumidor consciente e na moda.
Em pesquisa realizada por uma rede de TV norte-americana, a infectologista Michelle Barron, da Universidade do Colorado, analisou ecobags de diversos materiais e constatou que mais da metade estava repleta de bactérias de risco considerável ou elevado. Mas nada de pânico. Basta não misturar alimentos (carnes com verduras ou frutas) e lavar a sacola após o uso com água e alvejante ou somente água quente, secando-a ao sol.
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