segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Painéis solares farão estádio na Bahia ser autossuficiente ainda em 2011
O Estádio Metropolitano de Pituaçu, na Bahia, será o primeiro da América Latina autossuficiente em energia elétrica. Calma, ainda não estão utilizando a energia dos pulos da torcida nas arquibancadas (fica a dica), mas sim a energia do Sol. O estádio vai ganhar painéis fotovoltaicos capazes de gerar até 400 kWp.
Moisés Salles, presidente da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia, fez o anuncio do sistema de energia solar e avisou que “O sistema de energia solar fotovoltáica começa a operar no jogo do Bahia contra o Ceará, dia 04 de dezembro, válido pela Série A do Campeonato Brasileiro”.
O custo da obra será de R$ 5,2 milhões vindos de uma concessionária e do governo estadual. Os painéis ficarão sobre a cobertura das arquibancadas e em algumas outras áreas do estádio. A energia total será mais do que suficiente, por isso a sobra será usada no prédio da Secretaria de Administração.
Via: Bahia Noticias
sábado, 29 de outubro de 2011
A NASA usou dois satélites (o Terra e o Aqua, lançados em 1999 e 2002, respectivamente) para criar uma animação mostrando as queimadas que o planeta sofreu em vários pontos nesses últimos 10 anos.
Cada ponto vermelho do vídeo é um foco de fogo em alguma floresta, savana e outros biomas espalhados pelo nosso querido planeta. A coleta de dados foi feita graças ao MOIDS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer) que fica lá no espaço monitorando ondas de cores emitidas no solo da Terra.
Se você já ficou impressionado com a quantidade de focos no nosso continente, clique aqui para ver o continente africano, responsável por mais de 70% das queimadas do mundo.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Entre Rios
O documentário Entre Rios é essencial para entender qual foi a lógica que guiou o desenvolvimento da cidade de São Paulo. Um documentário sobre a ação do homem nos principais rios e córregos que cortam a cidade de São Paulo desde sua fundação e como esta intervenção afetou o cotidiano do paulistano.
O vídeo mostra como São Paulo cresceu sob a lógica rodoviária, originando vários problemas que encontramos hoje, como enchentes, trânsito e transporte público ineficiente. Não há muito que comentar neste vídeo que fala por si só de tema tão atual, ao dar preferência ao automóvel, pagamos por isso a cada chuva.
ENTRE RIOS from Caio Ferraz on Vimeo.
O vídeo mostra como São Paulo cresceu sob a lógica rodoviária, originando vários problemas que encontramos hoje, como enchentes, trânsito e transporte público ineficiente. Não há muito que comentar neste vídeo que fala por si só de tema tão atual, ao dar preferência ao automóvel, pagamos por isso a cada chuva.
ENTRE RIOS from Caio Ferraz on Vimeo.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Lixo brasileiro poderia gerar energia para 18 milhões de lares
A afirmação foi feita com base nas estimativas divulgadas pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), que apontam que em 2010 os lixões e aterros sanitários receberam cerca de 61 milhões de toneladas de resíduos provenientes de cidades de grande e médio porte.
Considerando o potencial do biogás, composto principalmente por metano, cada tonelada poderia gerar entre 50 e 60 KWh de energia elétrica, desde que fossem armazenadas e aproveitadas corretamente.
De acordo com a gerente do núcleo de Energia Térmica e Fontes Alternativas da Andrade & Canellas, Monica Rodrigues de Souza, o desperdício desta forma de energia não é aceitável tanto do ponto de vista estrutural, uma vez que a demanda pelo produto é cada vez maior, quanto pelo risco que representa. “O acúmulo no interior de edificações eventualmente construídas sobre os aterros pode causar explosões (caso do Shopping Center Norte, na Zona Norte de São Paulo)”, aponta Monica.
O metano é mais danoso para a atmosfera que o gás carbônico e pode amplificar o efeito em cerca de 20 vezes se comparado com o CO2. Uma das soluções para reduzir o risco de explosões é instalar um sistema de captação de gás no terreno. Desta forma é possível encontrar dois destinos para o metano: a queima simples, que impede a liberação no ar, e a produção de energia.
O grande entrave para a materialização deste sistema é o alto custo e o retorno em longo prazo. Tendo em vista o potencial do lixo gerado e com o objetivo de mudar o panorama, o governo oferece desconto de 100% na tarifa de transmissão para a energia gerada por usinas desse segmento, no entanto, a falta de políticas públicas para a área e inexistência de linhas de financiamento continuam atrapalhando o desenvolvimento.
“A gestão de resíduos está sendo discutida nas três esferas de poder. Essa é uma ótima oportunidade para regulamentar ações de incentivo à instalação de usinas que permitam aproveitar o potencial de geração de energia a partir do metano. Não podemos nos dar ao luxo de ignorar essa fonte de energia”, encerra Monica, da Andrade & Canellas.
Via Redação EcoD // Foto: Greentimes
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Recicl@tesc – Projeto brasileiro promove a reciclagem e a reutilização de computadores
Não obstante a Política Nacional de Resíduos Sólidos, sancionada no ano passado, proíba o descarte de eletrônicos em áreas ambientalmente vulneráveis e comprometa os fabricantes a recolher os produtos descartados pelos consumidores, e a encontrar soluções ambientalmente corretas para a sua disposição final, ainda são poucas as empresas e organizações que se profissionalizaram na reciclagem deste tipo de resíduos.
O resultado é que o grosso dos equipamentos eletrônicos inutilizados acaba em lixões e aterros, quando não é recolhido em “ferro-velhos”, nos quais se procede – em condições de trabalho precárias – à separação dos componentes que seguem na direção da China e da Índia, principais importadores do chamado e-lixo. Neste caso, aos acidentes e riscos ambientais no trabalho de triagem dos materiais reaproveitáveis somam-se os impactos ambientais causados pela contaminação da água por metais tóxicos (entre os quais chumbo, cádmio, cromo e mercúrio) provenientes da lixiviação dos componentes eletrônicos.
Projeto Recicl@tesc: Se é possível reciclar, pra que jogar?
Iniciado em 2009 a partir de uma parceria entre pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP), a Rede Social de São Carlos (programa para o desenvolvimento social promovido pelo SENAC), o Nosso Lar (instituição de atendimento a crianças e adolescentes sem fins lucrativos) e a Prefeitura Municipal, o projeto desenvolve-se em duas frentes principais: a remanufatura de computadores obsoletos para posterior venda ou doação a escolas e organizações sociais, e a capacitação de pessoal especializado em montagem e manutenção de computadores (entre outras funções inerentes à remanufatura).
Com isto, o projeto propõe-se a responder simultaneamente a demandas emergentes como a proteção ambiental, a formação profissional e a inclusão digital, visando o horizonte da sustentabilidade.
Infelizmente, nem sempre é possível restaurar os equipamentos doados ao projeto Recicl@tesc.
Neste caso, após “desmanufaturar” os computadores, ou seja, desmontá-los e separar suas peças, estas são vendidas a firmas especializadas (e devidamente certificadas) que se ocupam da extração e recuperação de materiais, entre os quais metais preciosos como o ouro, a prata e o cobre. Realizado de acordo com tecnologias compatíveis com os princípios da sustentabilidade, este processo também promove a economia de recursos, além de poupar os custos socioambientais decorrentes da extração dos minérios diretamente da natureza.
Atualmente, o Recicl@tesc vem buscando maior projeção no mercado regional da reciclagem de computadores, com a finalidade de garantir a sustentabilidade financeira do projeto e de fortalecer suas funções socioambientais.
Pelo link www.reciclatesc.org.br, os leitores e potenciais doadores podem acessar o ambiente do projeto e encontrar informações valiosas sobre as atividades desenvolvidas, os postos de coleta e o regulamento para a doação de equipamentos.
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Mesas feitas com a reutilização de quadras poliesportivas
Quer trazer um pouco mais de esporte para seu escritório? Que tal trazer a quadra poliesportiva?
A empresa de design Mirato fez exatamente isto, ela criou uma mesa utilizando o piso de quadras poliesportivas como matéria prima. Reutilizando o piso gasto de antigas quadras a empresa faz o tratamento e o polimento do material e o transforma em chapas para a construção das mesas.
O resultado visual é surpreendente! Além de ser sustentável e bonita a mesa também é super prática, com espaço interno para guardar cabos.
Bacana demais né?
Fonte: Coletivo Verde
domingo, 25 de setembro de 2011
JOVENS DE ATITUDE
Site:www.atribuna.com.br/campus
Oquê: ONG BioTAV
Quem faz:Mariana Aragão e Gabriela Rodrigues dos Santos,
ambas de 22anos
Objetivo: Conscientizar pais e alunos sobre a importância da
conservação do meio ambiente
Para saber mais:blog - www.biotav.blogspot.com ou
biotav@gmail.com.br
Publicado em 25/09/2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Ford mistura tamagotchis e Facebook para criar eco-crianças
Você se lembra dos tamagotchis, aqueles bichos virtuais que eram febre entre as crianças na década de 90? A Ford Brasil usou essa ideia, junto com a maior rede social do mundo, para chamar a atenção dos adultos do futuro.
Como no brinquedo, você precisa tomar conta do seu Terragochi e responder perguntas sobre o meio ambiente para que ele melhore cada vez mais.
Para jogar o divertido aplicativo, clique aqui.
Ford Brasil via Nosso Mundo Sustentável | Imagem: Divulgação
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Igreja de papelão substituirá catedral derrubada por terremoto
A estrutura terá 24m de altura, quase a mesma altura da catedral original; a capacidade será de 700 pessoas; e será usada pela comunidade e por grupos musicais. O formato de A dos tubos que formarão a catedral tem uma explicação simples, garantir resistência, e também passam por um tratamento contra água e fogo.
Apesar do papelão, os tubos não ficam nada leves, pesando 500Kg cada, e serão construídos localmente, assim como a janela de vidro na frente. O alicerce será feito com contêineres.
Para que ninguém duvide da capacidade disso tudo dar certo, lembro que o arquiteto Shigeru Ban já é conhecido por usar papelão em seus projetos, por ser reciclável e muito resistente (depois de tratado). Em seu currículo está outra igreja de papelão em Kobe, no Japão, depois do terremoto de 1995. Esta foi desmontada e reciclada em 2005.
A estrutura de US$ 3,5 milhões deve ficar pronta antes do terremoto completar um ano, em 22/02/2012 – falta apenas à câmara municipal de Christchurch decidir o local da a construção. Assim como a japonesa, esta igreja pode ficar na cidade por dez anos ou até a igreja anglicana original ser reconstruída.
Via The Telegraph via Architectizer via Gizmodo
sábado, 3 de setembro de 2011
Sombras do Lixo – Artista Cria imagens inacreditáveis com projeções de luz em pilha de lixo
A frase que diz “o lixo do homem, é o tesouro de outro homem“, faz todo sentido para a arte do casal inglês Tim Noble e Sue Webster, eles criaram uma nova modalidade de arte utilizando lixo e a projeção de luzes.
Os artistas criam uma espécie de escultura com lixo coletado pela ruas de londres e ao projetar luz nesta escultura são projetadas silhuetas a arte vem à vida e a sombra criada na parede gera uma imagem inacreditável e rica em detalhes.
É surpreendente imaginar que a silhueta perfeita é criada a partir de uma pilha de lixo e este contraste é exatamente deixa a arte tão incrível.
O trabalho de Tim e Sue foi uma iniciativa tão bem vista e elogiada artisticamente que foi incluído na exposição “Apocalipse: a beleza e o horror” na Academia Real de Arte Contemporânea.
É incrível ver o crescimento de arte e obras interessantes que nascem de uma ideia simples como reutilizar o lixo.
Fonte: Coletivo Verde
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Em paz com o meio ambiente
Em algumas cidades, as sacolinhas plásticas já foram proibidas. Em outras, estão
com os dias contados. Mas quem disse que é preciso esperar pela lei para agir de
modo ecologicamente correto? Segundo Ana Domingues, da ONG Funverde, essas
embalagens "representam 10% do lixo produzido no país".
E não causam pouco estrago: entopem bueiros, poluem rios e levam séculos para se degradar. A solução é adotar de vez as ecobags. Melhor ainda se forem biodegradáveis ou feitas de materiais reciclados, como as eleitas nesta seleção.
5 SACOLAS PARA DEIXAR AS COMPRAS MAIS ECOLÓGICAS
Resistente e biodegradável
De algodão puro, a Keca suporta diversas viagens carregando até 15 kg. Quando descartada, leva apenas três meses para se decompor, contra os 400 anos do saco plástico. Ecosus, R$ 1,29.
Traço
de artista
Faz parte de uma linha assinada por oito designers a sacola Ave Eva Ave, com ilustração da pernambucana Joana Lira. De ráfia sintética reciclável. Tok & Stok, R$ 5,90.
Exclusivas
As coloridas ecobags da Cooperativa Mulheres Arteiras são feitas de lonas plásticas que, um dia, foram banners publicitários - ou seja, nenhuma é igual à outra! Esta vale R$ 5.
Fashion
Da badalada marca australiana Envirosax, é produzida com poliéster reciclado e oferece dezenas de opções de estampas. Dobrada, cabe na palma da mão! Monkey Store, R$ 59,90.
Longa
vida
Retalhos de caixinhas do tipo Tetra Pak, costurados pelo avesso, são a matéria-prima desta bolsa ecológica e artesanal. Brasilianas Feito à Mão, R$ 10.
*preços pesquisados em 4 de julho de 2011, sujeito a alteração.
Fonte: Planeta sustentável
E não causam pouco estrago: entopem bueiros, poluem rios e levam séculos para se degradar. A solução é adotar de vez as ecobags. Melhor ainda se forem biodegradáveis ou feitas de materiais reciclados, como as eleitas nesta seleção.
5 SACOLAS PARA DEIXAR AS COMPRAS MAIS ECOLÓGICAS
Resistente e biodegradável
De algodão puro, a Keca suporta diversas viagens carregando até 15 kg. Quando descartada, leva apenas três meses para se decompor, contra os 400 anos do saco plástico. Ecosus, R$ 1,29.
Faz parte de uma linha assinada por oito designers a sacola Ave Eva Ave, com ilustração da pernambucana Joana Lira. De ráfia sintética reciclável. Tok & Stok, R$ 5,90.
Exclusivas
As coloridas ecobags da Cooperativa Mulheres Arteiras são feitas de lonas plásticas que, um dia, foram banners publicitários - ou seja, nenhuma é igual à outra! Esta vale R$ 5.
Da badalada marca australiana Envirosax, é produzida com poliéster reciclado e oferece dezenas de opções de estampas. Dobrada, cabe na palma da mão! Monkey Store, R$ 59,90.
Retalhos de caixinhas do tipo Tetra Pak, costurados pelo avesso, são a matéria-prima desta bolsa ecológica e artesanal. Brasilianas Feito à Mão, R$ 10.
*preços pesquisados em 4 de julho de 2011, sujeito a alteração.
Fonte: Planeta sustentável
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Arte com papelão – Artista cria quadros incríveis utilizando apenas cola e papelão
Mark Langan é um artista de Cleveland, Estados Unidos que cria incríveis quadros utilizando papelão. O resultado é super bacana e o mais legal é que todo o trabalho do artista é artesanal. Como ele mesmo gosta de afirmar sua arte necessita apenas do papelão provindos de caixas recicladas, um pouco de cola não-tóxica e um estilete.
Criando remakes de quadros famosos, logos de empresas e quadros artísticos Mark criou uma maneira única de expressar sua arte e também criou uma técnica sustentável. Muito bacana né?
Links Externos: Recyclart / Mark Langan Site
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Dia Mundial sem Carro 2011
Chamar a atenção da sociedade para o tema da mobilidade urbana e dos problemas decorrentes da poluição do ar gerada pelos veículos motorizados é o principal objetivo da Semana da Mobilidade - Dia Mundial sem Carro, evento realizado em nível mundial no dia 22 de setembro.
A Rede Nossa São Paulo dá início aos preparativos para o evento no dia 2 de agosto quando foi promovida a primeira reunião de planejamento das ações coletivas. Foram discutidos planos, agenda, novas ideias e propostas para a edição 2011 da Semana da Mobilidade, "sempre com o objetivo de transformar São Paulo em uma cidade mais justa e sustentável", segundo informou a Rede Nossa São Paulo.
O 22 de setembro também marca o debate para fomentar novas reflexões e propostas aos poderes públicos.
Fonte: EcoDesenvolvimento.org
A Rede Nossa São Paulo dá início aos preparativos para o evento no dia 2 de agosto quando foi promovida a primeira reunião de planejamento das ações coletivas. Foram discutidos planos, agenda, novas ideias e propostas para a edição 2011 da Semana da Mobilidade, "sempre com o objetivo de transformar São Paulo em uma cidade mais justa e sustentável", segundo informou a Rede Nossa São Paulo.
O 22 de setembro também marca o debate para fomentar novas reflexões e propostas aos poderes públicos.
Fonte: EcoDesenvolvimento.org
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Notebook e barcos do futuro usarão água como fonte de energia
Já pensou se um barco parado no mar produzisse energia através das ondas? E o que você diria se para carregar seu notebook fosse preciso apenas colocar a bateria em um copo d’água?
O notebook sustentável é uma invenção dos designers Hyerim Kim e Seunggi Baek. O produto, batizado de Plantbook, carrega a bateria num processo parecido com a fotossíntese. A combinação sol e água realiza uma eletrólise na bateria. A energia produzida é armazenada e o oxigênio é liberado na atmosfera.
Já o projeto do pesquisador Andre Sharon, da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, prevê que barcos de 50 metros de comprimento serão capazes de ancorar em alto mar e captar energia das ondas. Funcionaria assim: bóias instaladas nas laterais do barco acionariam braços mecânicos com o balanço das ondas – e o movimento geraria uma energia de 1 megawatt.
Pode parecer pouco e caro, mas durante a Conferência de Tecnologia Limpa 2011, em Boston, o pesquisador mostrou que o mecanismo gastaria apenas 15 centavos de dólar para produzir um quilowatt por hora. Os mecanismos atuais gastam entre 30 e 65 centavos de dólar pelo mesmo quilowatt.
Fonte: SWU
O notebook sustentável é uma invenção dos designers Hyerim Kim e Seunggi Baek. O produto, batizado de Plantbook, carrega a bateria num processo parecido com a fotossíntese. A combinação sol e água realiza uma eletrólise na bateria. A energia produzida é armazenada e o oxigênio é liberado na atmosfera.
Já o projeto do pesquisador Andre Sharon, da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, prevê que barcos de 50 metros de comprimento serão capazes de ancorar em alto mar e captar energia das ondas. Funcionaria assim: bóias instaladas nas laterais do barco acionariam braços mecânicos com o balanço das ondas – e o movimento geraria uma energia de 1 megawatt.
Pode parecer pouco e caro, mas durante a Conferência de Tecnologia Limpa 2011, em Boston, o pesquisador mostrou que o mecanismo gastaria apenas 15 centavos de dólar para produzir um quilowatt por hora. Os mecanismos atuais gastam entre 30 e 65 centavos de dólar pelo mesmo quilowatt.
Fonte: SWU
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Beleza Sustentável
Os orgânicos
Esses cosméticos baniram os agrotóxicos do cultivo de seus componentes e eliminaram da fórmula ingredientes derivados de petróleo e substâncias sintéticas, como corantes, fragrâncias e conservantes. Isso ajuda a preservar o planeta e a saúde dos consumidores.
Os sustentáveis
São feitos com matéria-prima vegetal cuja extração obedece a rigorosos critérios que impedem seu esgotamento na natureza e promovem o desenvolvimento das comunidades que participam do plantio e da colheita. É o que acontece com os ativos originários da Amazônia, como a andiroba, usada em cremes hidratantes.
Os recicláveis
Entram nessa classificação cosméticos cujas empresas se preocupam em reduzir e reciclar as embalagens de seus produtos, diminuindo o impacto ambiental. Eles dispensam as caixas de papel que acondicionam os frascos, utilizam refis e usam materiais alternativos, como garrafas pet e os frascos oxibiodegradáveis.
Os amigos dos animais
São os cosméticos fabricados por empresas que não fazem testes em animais. Para reconhecer essas empresas, uma organização internacional criou o selo Vegan Action, que combate os maus-tratos aos animais, o consumo de produtos de origem animal e qualquer ação agressiva à fauna e premia as empresas que se destacam na causa.
Fonte:http://www.ecodesenvolvimento.org.br/
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Use os dois lados o papel
Essa é uma dica simples e que pode reduzir em 50% o consumo de papel. Sempre que for imprimir ou escrever em uma folha, utilize os dois lados antes de utilizar um papel novo. Na sua própria impressora existe uma opção de configuração que reutiliza o verso do papel durante as impressões.
Essa economia evita a produção de resíduos, a derrubada de árvores e o gasto de água. Para se produzir um quilo de papel são necessários 540 litros de água. Uma conta feita pelo Instituto Akatu mostrou que essa redução em uma empresa que gaste uma média de 50 mil folhas de papel por mês gera uma economia de 32 mil litros de água.
Se vinte empresas de mesmo porte resolvessem aderir a essa prática, em um ano teriam economizado água suficiente para encher três piscinas olímpicas, ou abastecer 30 famílias durante esse período.
Portanto, sempre que for imprimir, utilize os dois lados do papel.
Fonte: EcoDesenvolvimento.org
Essa economia evita a produção de resíduos, a derrubada de árvores e o gasto de água. Para se produzir um quilo de papel são necessários 540 litros de água. Uma conta feita pelo Instituto Akatu mostrou que essa redução em uma empresa que gaste uma média de 50 mil folhas de papel por mês gera uma economia de 32 mil litros de água.
Se vinte empresas de mesmo porte resolvessem aderir a essa prática, em um ano teriam economizado água suficiente para encher três piscinas olímpicas, ou abastecer 30 famílias durante esse período.
Portanto, sempre que for imprimir, utilize os dois lados do papel.
Fonte: EcoDesenvolvimento.org
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Cabides podem virar cadeiras
E não estamos falando de qualquer cadeirinha, não. São cadeiras estilosas, feitas, além da base, apenas de cabides!
A “Coat Check Chair” surgiu na ideia de evitar que camisas e casacos fossem pendurados no encosto das cadeiras de qualquer jeito, bagunçando o ambiente e amassando a roupa. Assim, a cadeira de cabide seria uma mão na roda nessas horas, bastaria sacar um dos cabides, pendurar o casaco e guardá-lo adequadamente no armário.
A estrutura é bastante simples: uma barra de ferro contorcida permite que os cabides sejam agrupados lado a lado, dando forma ao assento e encosto. Essa simplicidade reduz o impacto da peça, já que não é preciso utilizar mais matéria-prima e nem energia para sua confecção.
Os cabides se encaixam na estrutura de aço sem a necessidade de cola ou outra ferramenta – e você pode colocar qualquer cabide que goste, misturando e combinando cores.
O designer ainda está em busca de parcerias para a fabricação da peça que ele garante ser surpreendentemente confortável!
Conteúdo fornecido pelo site WWW.ecodesenvolvimento.org.br
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Conheça - Greenvana
Sustentabilidade no dia-a-dia essa é a filosofia do Greenvana, uma loja de departamentos que garimpa as melhores opções de produtos disponíveis no mercado nacional e mundial para um lifestyle sustentável.
Um time de especialistas explica os principais pontos a serem observados na hora de consumir. Questões pontuais como certificação, químicos tóxicos, materiais nocivos e muito mais são esclarecidas. Temas ligados à sustentabilidade, aos impactos ambientais e às escolhas ecologicamente corretas saem do conceitual e passam às práticas do dia-a-dia.
Além de disseminar conceitos e o estilo de vida “verde”, o site busca o constante aperfeiçoamento da gestão sustentável. São selecionados os melhores fabricantes no Brasil e no mundo, reconhecidos pela qualidade de sua matéria-prima, honestidade de seu processo produtivo e, grande parte deles, com selos verdes concedidos por certificadoras internacionais.
Também são levados em consideração o impacto que os produtos causarão desde o momento que são comprados até quando chegam na porta do consumidor. As embalagens são feitas com matérias-primas recicladas os produtos que vendidos são acomodados em caixas de papelão reciclado recheadas com jornal ou papelão picado e reutilizado ou em envelopes de plástico biodegradáveis.
Como categorizamos o sustentável
Sustentabilidade é um termo amplo. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), "desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”.
Seguindo uma tendência mundial, preservar o meio ambiente inclui conhecer os impactos de agentes químicos e poluentes no bem-estar humano e buscar alternativas mais saudáveis e inteligentes.
Para que o consumidor entenda o diferencial sustentável de cada produto, foi desenvolvida a seguinte família de selos:
Orgânico: ingredientes e produtos que não utilizam pesticidas, fertilizantes sintéticos ou sementes geneticamente modificadas. A produção está baseada no respeito ao meio ambiente e na preservação dos recursos naturais.
Biodegradável: produtos que se decompõem facilmente pelas ações de micro-organismos. Com isso, evitam o acúmulo de lixo.
Reciclável: todo material que no final de sua vida útil pode ser transformado em matéria-prima para a criação de novos produtos gerando, assim, menos lixo.
Natural: todo ingrediente. matéria-prima ou produto proveniente da natureza.
Energia Limpa: é uma energia renovável, pois utililiza recursos como o movimento da água, a luz solar e o vento. Retirada de fontes limpas, ela também não polui o meio ambiente.
Comércio Justo e Solidário: uma relação de troca baseada no diálogo, na transparência e no respeito, que busca maior igualdade nas relações comerciais.
Átoxico: livre de substâncias e compostos químicos nocivos à saúde e ao meio ambiente.
Made in Brasil / 100% brasileiro: são produtos feitos em território nacional que valorizam as tradições culturais, os nossos produtores e o desenvolvimento econômico do nosso país.
Redução de Lixo: todo produto que de certa forma diminui o acúmulo de materiais descartados, seja por meio do processo de reciclagem, de upcycle, de reutilização ou outros.
Não testado em animais: são produtos que não utilizam animais para experimentos nem abusam de espécies para a avaliação da ação de substâncias químicas, principalmente em cosméticos.
Economia de Água: produto que evita o desperdício de água, gerando mais economia para o bolso e benefícios para o planeta.
Economia de Energia: produto que consome menos eletricidade e, com isso, reduz a sua conta de luz. Bom para o bolso e para o planeta.
Acesse: http://br.greenvana.com/
sexta-feira, 29 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Dicas sobre reciclagem
Os especialistas derrubam alguns dos mitos mais difundidos sobre a reciclagem e dão dicas básicas para quem quer começar a separar o lixo
VALE A PENA FAZER
Separar o lixo seco de todos os restos orgânicos: um copo sujo de cafezinho pode inutilizar quilos de papel limpo- e reciclável.
NÃO VALE A PENA FAZER
Separar o lixo seco por tipo de material. As empresas e cooperativas farão uma nova triagem- estando o lixo organizado ou não.
Amassar latas e garrafas PET ou desmontar as embalagens longa-vida. São medidas que não encurtam em nada o processo de reciclagem.
O LIXO ESPECIAL
Lâmpadas
O que fazer: separar as fluorescentes num lixo à parte. Misturados aos outros restos, os cacos costumam ferir os catadores. Já as lâmpadas incandescentes não são recicladas, uma vez que, segundo mostram as pesquisas, não causam impacto negativo no meio ambiente - elas devem ser depositadas, portanto, no lixo comum.
Como reciclar: colocar o óleo em garrafas PET bem vedadas e entregá-las a uma das várias organizações especializadas nesse tipo de reciclagem (ver no site www.cempre.org.br).
Destinos do óleo usado: fábricas de sabão e produção de biodiesel.
Fonte: Planeta sustentável
VALE A PENA FAZER
Separar o lixo seco de todos os restos orgânicos: um copo sujo de cafezinho pode inutilizar quilos de papel limpo- e reciclável.
NÃO VALE A PENA FAZER
Separar o lixo seco por tipo de material. As empresas e cooperativas farão uma nova triagem- estando o lixo organizado ou não.
Amassar latas e garrafas PET ou desmontar as embalagens longa-vida. São medidas que não encurtam em nada o processo de reciclagem.
O LIXO ESPECIAL
Lâmpadas
O que fazer: separar as fluorescentes num lixo à parte. Misturados aos outros restos, os cacos costumam ferir os catadores. Já as lâmpadas incandescentes não são recicladas, uma vez que, segundo mostram as pesquisas, não causam impacto negativo no meio ambiente - elas devem ser depositadas, portanto, no lixo comum.
Baterias
O que fazer: reciclam-se só as de telefones sem fio, filmadoras e celulares - as outras, assim como as pilhas, têm baixa concentração de metais pesados e por essa razão não são tidas como prejudiciais ao meio ambiente. Para reciclar, faça um lixo separado: como as baterias são frágeis, podem romper-se e contaminar o restante dos detritos.
Cacos de vidros planos e de espelhos
O que fazer: embalar em jornal e colocar num lixo separado. Seguirão para vidraçarias - e não para as tradicionais fábricas que reciclam vidro.
OS ESTRAGOS DO ÓLEO DE COZINHA
O óleo de cozinha é um dos alimentos mais nocivos ao meio ambiente. Jogado no ralo da pia, ele termina contaminando rios e mares. Eis o número:
1 LITRO de óleo de cozinha polui 1 MILHÃO DE LITROS de água
O que fazer: reciclam-se só as de telefones sem fio, filmadoras e celulares - as outras, assim como as pilhas, têm baixa concentração de metais pesados e por essa razão não são tidas como prejudiciais ao meio ambiente. Para reciclar, faça um lixo separado: como as baterias são frágeis, podem romper-se e contaminar o restante dos detritos.
Cacos de vidros planos e de espelhos
O que fazer: embalar em jornal e colocar num lixo separado. Seguirão para vidraçarias - e não para as tradicionais fábricas que reciclam vidro.
OS ESTRAGOS DO ÓLEO DE COZINHA
O óleo de cozinha é um dos alimentos mais nocivos ao meio ambiente. Jogado no ralo da pia, ele termina contaminando rios e mares. Eis o número:
1 LITRO de óleo de cozinha polui 1 MILHÃO DE LITROS de água
Destinos do óleo usado: fábricas de sabão e produção de biodiesel.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Para onde vai o seu cabelo?
A resposta mais óbvia seria: “Ah, pro chão do cabeleireiro!”. Ok, ok, mas esta história pode estar mudando.
Os designers Azusa Murakami e Groves Alexander, do Studio Swine, de Londres, lançaram uma coleção de óculos sustentáveis produzidos com o reaproveitamento de cabelos humanos. Os fios são misturados a uma biorresina, livres de substâncias tóxicas, convertendo-se em uma fibra maleável, ideal para as armações. E o mais incrível: na cor dos fios utilizados. Cabelo loirinho = óculos amarelos!
E, como se não bastasse, após o descarte, o Hair Glasses (como é chamada a novidade) é biodegradável. O trabalho artesanal dos designers dá um estilo especial às peças, deixando cada modelo de um jeito diferente, nas cores dos cabelos utilizados.
Ótima ideia já que, diariamente, milhares de quilos de cabelos são descartados nos aterros – e milhares de óculos são fabricados de maneira não tão saudável. Dois coelhos com uma cabelada só
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Lâmpadas – Dicas para você economizar energia em sua casa e colaborar com o planeta!
O site coletivo verde, produziu uma série de de postagens sobre equipamentos economizadores, já foram abordados assuntos como economia de água utilizando vazos sanitários, torneiras e chuveiros mais eficientes e como aproveitar a energia solar em sua casa.
Leia no blog da BioTAV o texto publicado sobre lâmpadas! Existem basicamente 3 tipos de lâmpadas para uso residencial: as incandescentes, as fluorescentes e as tubulares em LED.
Lâmpadas comuns – incandescentes
As lâmpadas comuns, chamadas de incandescentes, são baratas, fáceis de serem recicladas e não apresentam materiais tóxicos em sua produção, no entanto gastam muita energia e tem baixa eficiência: apenas 10% da energia elétrica gasta para acendê-las é transformada em luz, o resto vira calor, dissipado no ambiente
Lâmpadas Fluorescentes
Já as lâmpadas fluorescentes, principalmente as compactas, tem ganhado cada vez mais espaço nas casas brasileiras, sendo um pouco mais caro para adquirí-las, mas muito mais barato para mantê-las.
Duram oito vezes mais que as incandescentes, são mais eficientes, mas tem em seu interior vapor de mercúrio, nocivo à saúde se não for descartado corretamente.
Lâmpadas Led
As lâmpadas em Led são mais recentes no Brasil (começaram a aparecer aqui em 2009), são muito econômicas, não utilizam materiais nocivos em sua composição, duram muito mais, não transmitem calor e tem altíssima eficiência. Seu único ponto fraco ainda é o preço: cada lâmpada tubular de Led custa cerca de R$120,00!
Atualmente, no Brasil, ainda é mais vantajoso usar as fluorescentes compactas, desde que descartadas como lixo tóxico. Confira nesse gráfico do Planeta Sustentável os gastos com lâmpadas em 5 anos numa residência:
Fonte: COLETIVO VERDE
Leia no blog da BioTAV o texto publicado sobre lâmpadas! Existem basicamente 3 tipos de lâmpadas para uso residencial: as incandescentes, as fluorescentes e as tubulares em LED.
Lâmpadas comuns – incandescentes
As lâmpadas comuns, chamadas de incandescentes, são baratas, fáceis de serem recicladas e não apresentam materiais tóxicos em sua produção, no entanto gastam muita energia e tem baixa eficiência: apenas 10% da energia elétrica gasta para acendê-las é transformada em luz, o resto vira calor, dissipado no ambiente
Lâmpadas Fluorescentes
Duram oito vezes mais que as incandescentes, são mais eficientes, mas tem em seu interior vapor de mercúrio, nocivo à saúde se não for descartado corretamente.
Lâmpadas Led
Qual usar no Brasil?
Fonte: COLETIVO VERDE
sábado, 23 de julho de 2011
Filmes de fitas VHS podem virar bolsas
Se a resposta foi “sim”, é bem capaz de você ter umas fitas VHS esquecidas em alguma gaveta. E é aí que entra em ação Alexandre Heberte, tecelão que transforma essas fitas em bolsas como esta da foto!
Alexandre é da Peixes em Peixes, que vende as bolsas a partir de R$ 40. Tapetes e cachecóis também são feitos com a ajuda de um tear, em uma técnica que se utiliza também de outros materiais como barbante e plástico.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Que tal surfar nesse feriado com pranchas de material reciclado?
Quem pensa que o surf ficou de fora da consciência pelo planeta levou caldo! Se liga nessa:
Tem muita gente com a cabeça no lugar e com a mão na massa, mandando bem, e o designer Marcelo Ulysséa e o engenheiro de materiais Daniel Aranha são exemplos disso!
Marcelo criou pranchas feitas de madeira seca, retirada de planta morta sem qualquer desmatamento, que garantem alta performance e excelente interação dos surfistas com a natureza. Para a concepção das pranchas sustentáveis, Marcelo olhou para trás. Lembrou que a adrenalina dos antigos surfistas não tinha nada a ver com o poliuretano dos modelos de hoje, feitas a partir de blocos de madeira.
Daniel é responsável pelas belas pranchas da foto acima. Fabricada com materiais naturais, reciclados e orgânicos, livres de emissão de gases ou resíduos que agridam a natureza, as pranchas do engenheiro são 100% recicláveis e podem ser encontradas e até encomendadas pelo site e-bord.
Se surfar já é bom, assim, então, é muito melhor!
Tem muita gente com a cabeça no lugar e com a mão na massa, mandando bem, e o designer Marcelo Ulysséa e o engenheiro de materiais Daniel Aranha são exemplos disso!
Marcelo criou pranchas feitas de madeira seca, retirada de planta morta sem qualquer desmatamento, que garantem alta performance e excelente interação dos surfistas com a natureza. Para a concepção das pranchas sustentáveis, Marcelo olhou para trás. Lembrou que a adrenalina dos antigos surfistas não tinha nada a ver com o poliuretano dos modelos de hoje, feitas a partir de blocos de madeira.
Daniel é responsável pelas belas pranchas da foto acima. Fabricada com materiais naturais, reciclados e orgânicos, livres de emissão de gases ou resíduos que agridam a natureza, as pranchas do engenheiro são 100% recicláveis e podem ser encontradas e até encomendadas pelo site e-bord.
Se surfar já é bom, assim, então, é muito melhor!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Saiba como os pets podem ajudar na preservação do planeta
Você, que tem um ou mais bichanos em casa, veja só como seu gatinho de estimação pode ajudá-lo na preservação do meio ambiente!
A empresa brasileira Ecobichos, fundada em 2009, criou algumas linhas de produtos para gatos que utilizam matérias-primas recicláveis e renováveis. São casinhas e caixa de transporte feitas a partir de papelão certificado pelo FSC (Forest Stewardship Council). No fim da vida útil eles são recicláveis e biodegradáveis.
O uso do papelão é positivo, principalmente, por ser muito buscado por cooperativas que reciclam papel. Segundo o Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem), cerca de 80% de papelão foi reciclado no Brasil em 2008. Esse número supera em mais de quatro vezes o total do lixo reciclado no país no mesmo ano – apenas 13%.
O Condcats é um “condomínio” para gatos. Basicamente, é uma casa de três andares onde os felinos podem pular, brincar, se esconder e descansar. O conjunto tem 92 cm de altura, 44 cm de largura e 54 de comprimento. Os produtos são desmontáveis e dobráveis, fácil de levar para qualquer lugar.
Há também produtos para cachorros com essa mesma filosofia. Saiba mais e vejacomo comprar no site da Ecobichos.
Conteúdo fornecido pelo portal www.ecodesenvolvimento.com.br
A empresa brasileira Ecobichos, fundada em 2009, criou algumas linhas de produtos para gatos que utilizam matérias-primas recicláveis e renováveis. São casinhas e caixa de transporte feitas a partir de papelão certificado pelo FSC (Forest Stewardship Council). No fim da vida útil eles são recicláveis e biodegradáveis.
O uso do papelão é positivo, principalmente, por ser muito buscado por cooperativas que reciclam papel. Segundo o Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem), cerca de 80% de papelão foi reciclado no Brasil em 2008. Esse número supera em mais de quatro vezes o total do lixo reciclado no país no mesmo ano – apenas 13%.
O Condcats é um “condomínio” para gatos. Basicamente, é uma casa de três andares onde os felinos podem pular, brincar, se esconder e descansar. O conjunto tem 92 cm de altura, 44 cm de largura e 54 de comprimento. Os produtos são desmontáveis e dobráveis, fácil de levar para qualquer lugar.
Há também produtos para cachorros com essa mesma filosofia. Saiba mais e vejacomo comprar no site da Ecobichos.
Conteúdo fornecido pelo portal www.ecodesenvolvimento.com.br
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