Suspensas a 30 centímetros do chão, três plataformas aguardam a chegada dos visitantes. Elas lembram uma gangorra, com as extremidades oscilando de um lado ao outro, presas apenas por um eixo central. A cada movimento que a pessoa faz, na tentativa de se manter de pé sobre a prancha, imagens geradas por projetores aparecem nas paredes, graças à conexão com iPads. O toque futurista revela que não se trata de um simples passatempo de criança - se bem que os pequenos vão adorar. Essa, na verdade, é a primeira atração da exposição Meu Meio, em cartaz a partir do próximo dia 13, quando será reaberto o Museu do Meio Ambiente. Às vésperas da conferência mundial Rio+20, a volta do funcionamento do espaço e a mensagem subliminar por trás das brincadeiras não poderiam ser mais apropriadas. "Foram gastos mais de 5 milhões de reais para criar um ambiente em que as pessoas possam compreender a ação da humanidade e seu impacto no planeta. Esse conteúdo será mostrado em diferentes plataformas e com muita interatividade", diz o presidente do museu, o sociólogo Liszt Vieira.
Veja como ficará o Novo Museu do Meio Ambiente após a reforma que custou 5 milhões de reais
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