domingo, 27 de fevereiro de 2011
Lixo Extraordinário
O documentário Lixo extraordinário relata a trajetória do lixo dispensado no Jardim Gramacho, maior aterro sanitário da América Latina localizado na periferia de Duque de Caxias (RJ), até ser transformado em arte pelas mãos do artista plástico Vik Muniz e seguir para prestigiadas casas de leilões internacionais.
Consagrado pelo público como melhor documentário em festivais como Sundance, Berlim e Paulínia, entre outros, o documentário tem direção conjunta de João Jardim (Janela da Alma e Pro Dia Nascer Feliz), da cineasta Karen Harley e da documentarista inglesa Lucy Walker. Lixo Extraordinário também foi exibido fora de competição no Festival do Rio e na Mostra São Paulo, em 2010, e tem previsão de estréia para 21 de janeiro de 2011.
Segundo o dicionário “lixo” significa qualquer material considerado inútil, supérfluo, e/ou sem valor, gerado pela atividade humana. Antes de chegar ao Jardim Gramacho, Vik Muniz e os diretores do documentário não esperavam encontrar nada muito diferente disso, mas se surpreenderam ao conhecer pessoas cativantes, cheias de dignidade, como Tião, jovem presidente da ACAMJG (Associação de Catadores do Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho), ou Zumbi, catador que resgata os livros do lixão e acabou montando uma biblioteca com os exemplares.
S I N O P S E
Filmado ao longo de dois anos (agosto de 2007 a maio de 2009), Lixo Extraordinário acompanha o trabalho do artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial de retratá-los. No entanto, o trabalho com esses personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugeridos a reimaginar suas vidas fora daquele ambiente. A equipe tem acesso a todo o processo e, no final, revela o poder transformador da arte e da alquimia do espírito
humano.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Jogue esse tênis no mato e uma árvore vai nascer
Sério, olhe bem esse tênis, ele é mais do que um pisante descolado: ele é biodegradável e um “porta semente”.
O modelo é feito pela OAT, uma marca italiana que tem só 2 anos de mercado. A proposta da empresa é simples: produtos “verdes” com um belo design para nós não precisarmos escolher entre um ou outro na hora de gastar nosso rico dinheirinho.
A empresa criou a linha “Virgin Collection”, os primeiros tênis biodegradáveis que se tem notícia. A linha já ganhou o Amsterdam’s Green Fashion Awards.
Além de tudo isso, o tênis tem em seu forro sementes que devem germinar quando ele for descartado e se degradar.
Fonte: EcoPlanet
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Brasil está na lista das 10 florestas mais ameaçadas.
A ONU fez de 2011 o Ano Internacional das Florestas para poder alertar o mundo todo sobre a necessidade de conservá-las. A ONG Conservação Internacional aproveitou e divulgou uma lista com as florestas mais ameaçadas de extinção no mundo.
A ONG levou em consideração só áreas que tenham riqueza biológica extrema, índice elevado de espécies únicas de animais ou plantas. Além da degradação e alta possibilidade de desaparecer. Esses locais são chamados de “Hotspots” e a CI diz que eles já perderam cerca de 90% da sua cobertura original, cada uma.
“As florestas estão sendo destruídas a uma taxa alarmante para dar lugar a pastagens, plantações, mineração e expansão de áreas urbanas. Com isso, estamos destruindo nossa própria capacidade de sobreviver,” diz Olivier Langrand, diretor de política internacional da CI.
A ONG faz questão de lembrar que as florestas são essenciais para fornecimento de água e também tem contribuição direta para a estabilização do clima. Eles dizem que os dez hotspots florestais mais ameaçados armazenam mais de 25 gigtatons de carbono. E o desmatamento, por outro lado, representa aproximadamente 15% das emissões totais de gases do efeito estufa.
O alerta também foi dirigido aos governos, para fazê-los repensarem seus programas de proteção e preservação. Lagrand completa “Florestas saudáveis nos oferecem os melhores meios econômicos para enfrentar os diversos desafios ambientais da mudança climática e a crescente demanda por produtos florestais”.
Via: EcoPlanet
A ONG levou em consideração só áreas que tenham riqueza biológica extrema, índice elevado de espécies únicas de animais ou plantas. Além da degradação e alta possibilidade de desaparecer. Esses locais são chamados de “Hotspots” e a CI diz que eles já perderam cerca de 90% da sua cobertura original, cada uma.
O Brasil, infelizmente, está no Top 5 por conta da Mata Atlântica, que abriga cerca de 20 mil espécies de plantas e ocupa só 8% do que sua cobertura original já foi.
“As florestas estão sendo destruídas a uma taxa alarmante para dar lugar a pastagens, plantações, mineração e expansão de áreas urbanas. Com isso, estamos destruindo nossa própria capacidade de sobreviver,” diz Olivier Langrand, diretor de política internacional da CI.
A ONG faz questão de lembrar que as florestas são essenciais para fornecimento de água e também tem contribuição direta para a estabilização do clima. Eles dizem que os dez hotspots florestais mais ameaçados armazenam mais de 25 gigtatons de carbono. E o desmatamento, por outro lado, representa aproximadamente 15% das emissões totais de gases do efeito estufa.
O alerta também foi dirigido aos governos, para fazê-los repensarem seus programas de proteção e preservação. Lagrand completa “Florestas saudáveis nos oferecem os melhores meios econômicos para enfrentar os diversos desafios ambientais da mudança climática e a crescente demanda por produtos florestais”.
Via: EcoPlanet
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Colabore com a prevenção de enchentes
Os primeiros meses do ano no Brasil são caracterizados pelo aumento das precipitações pluviométricas. As chuvas fortes e contínuas, somadas ao entupimento de bueiros e assoreamento de cursos d' água, com terra, lixo, pneus, móveis e outros objetos que são lançados em seus leitos, provocam represamentos das águas, resultando em inundações, enchentes e muitos transtornos para a sociedade.
A interferência humana pode agravar ainda mais a situação ou amenizá-la. Com alguns cuidados pequenos você pode evitar calamidades e ajudar a salvar vidas.
Dicas
1 - Não jogue lixo em rios, ruas e terrenos baldios;
2 - Denuncie aos órgãos responsáveis se souber de algum bueiro entupido, se notar derrubadas de matas e invasões em áreas de risco, terraplenagens ou aterros suspeitos;
3 - Não deposite entulhos em áreas públicas ou em rios. Entre em contato com a Secretaria de Infra-Estrutura Urbana de sua região e solicite a ajuda da Operação Cata-Bagulho, que trabalha com a retirada de entulhos ou colocação de caçambas;
3 - Não deposite entulhos em áreas públicas ou em rios. Entre em contato com a Secretaria de Infra-Estrutura Urbana de sua região e solicite a ajuda da Operação Cata-Bagulho, que trabalha com a retirada de entulhos ou colocação de caçambas;
4 - Solicite limpeza nos cursos d' água das regiões onde ocorreram enchentes;
5 - Se pretende efetuar alguma construção, não as execute sem licenciamento dos órgãos competentes e não aborde as encostas sem um projeto elaborado por profissional experiente, que apresente uma certificação aprovada pelos órgãos competentes;
6 - Não jogue restos do óleo de cozinha em qualquer lugar. Algumas prefeituras oferecem o serviço de coleta deste produto, que depois de recolhido, é encaminhado para a reciclagem e transformado em sabão, detergente e matéria-prima para fabricação de outros produtos.
Fonte: http://bemsimples.com/br
Fonte: http://bemsimples.com/br
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Hora do Planeta: todos no escuro contra o aquecimento
Em 2011 Hora do Planeta, será dia 26 de março todos aqueles que quiserem participar, devem apagar as luzes de suas casas das 20h30 às 21h30.
Esta é a terceira vez que o Brasil participa, oficialmente, da Hora do Planeta, que está em seu quarto ano consecutivo. O evento começou em Sydney, em 2007, e contou com a adesão de 2 milhões de pessoas. Em 2008, mais de 50 milhões apagaram suas luzes para participar da ação e, em 2009 e 2010, a Hora do Planeta atingiu mais de 1 bilhão de pessoas em milhares de cidades do mundo.
Hora do Planeta 2011
Data: 26 de março
Horário: 20h30 às 21h30
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Isopor reciclado vira matéria-prima para o plástico
O Brasil produziu cerca de 66,7 mil toneladas de isopor comum (EPS) em 2009. A reciclagem do material ainda é tímida, mas cresce na indústria. Em 2007, a Termotécnica, de Joinville (SC), que fabrica 35% do isopor brasileiro, reciclou 40 toneladas por mês do material. Ano passado, o número subiu para 400 toneladas mensais - um aumento de 900%. O isopor reciclado se transforma em material para a fabricação de plástico. Confira o passo a passo do processo.
1. Coleta
A Termotécnica tem 260 pontos de coleta espalhados no País, para consumidores e varejistas. O transporte do material coletado é a etapa que mais dá trabalho, porque o poliestireno expandido (nome técnico do isopor) é leve e volumoso. Pouco material ocupa muito espaço nos caminhões.
2. Limpeza
Devem ser retirados adesivos, plásticos, papéis e outras "sujeiras" que vêm junto com as embalagens e utensílios de isopor descartados. Só 46% da produção brasileira pode ser reciclada: os outros 54% vão para a construção civil, em lajes e sistemas de isolamento.
3. Derretimento
Isopor é 98% gás e 2% resina plástica de poliestireno. Nesta etapa, o material é quebrado em pedaços menores, desgaseificado e derretido em uma máquina. O produto final é convertido em matéria-prima para a fabricação de plástico e em seguida vendido para outras indústrias.
4. Mil possibilidades
De molduras a solas de chinelo, o poliestireno resultante da reciclagem do isopor serve para diversos setores que usam o plástico. Existe a possibilidade de fabricar o próprio isopor reciclado, mas não em larga escala, pois o custo do processo é alto.]
Fonte: Jornal Estadão
1. Coleta
A Termotécnica tem 260 pontos de coleta espalhados no País, para consumidores e varejistas. O transporte do material coletado é a etapa que mais dá trabalho, porque o poliestireno expandido (nome técnico do isopor) é leve e volumoso. Pouco material ocupa muito espaço nos caminhões.
2. Limpeza
Devem ser retirados adesivos, plásticos, papéis e outras "sujeiras" que vêm junto com as embalagens e utensílios de isopor descartados. Só 46% da produção brasileira pode ser reciclada: os outros 54% vão para a construção civil, em lajes e sistemas de isolamento.
3. Derretimento
Isopor é 98% gás e 2% resina plástica de poliestireno. Nesta etapa, o material é quebrado em pedaços menores, desgaseificado e derretido em uma máquina. O produto final é convertido em matéria-prima para a fabricação de plástico e em seguida vendido para outras indústrias.
4. Mil possibilidades
De molduras a solas de chinelo, o poliestireno resultante da reciclagem do isopor serve para diversos setores que usam o plástico. Existe a possibilidade de fabricar o próprio isopor reciclado, mas não em larga escala, pois o custo do processo é alto.]
Fonte: Jornal Estadão
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